por paulo eneas
O presidente Jair Bolsonaro submeteu-se nessa manhã a uma cirurgia no Hospital Albert Einstein em São Paulo para a retirada da bolsa de colostomia. A cirurgia já estava programada e segundo informações que obtivemos, transcorreu sem intercorrências, conforme esperado. O presidente prossegue na Sala 20 do I4 do prédio do Einstein, e nesse momento está em regime de RPA, recuperação pós-anestésica, etapa inicial do procedimento pós-cirúrgico.
O presidente deverá permanecer nas instalações do hospital por dez dias, e para isso foi montado um aparato no local que permitirá ao presidente despachar normalmente durante esse período pós-cirúrgico diretamente do Hospital Albert Einstein.
Um pouco mais cedo, o blog O Antagonista usou de cinismo e dissimulação, ao dizer em nota que a democracia estava na mesa de cirurgia, insinuando que na hipótese de alguma intercorrência durante a cirurgia, a democracia brasileira estaria em risco. O autor da nota infame não teve nem mesmo a hombridade de dizer explicitamente que referia-se ao vice-presidente, General Hamilton Mourão e, por extensão, ao conjunto das Forças Armadas.
Esse tipo de jornalismo de insinuação, que não tem a coragem de assumir explicitamente em textos editoriais as posições que defende, está com os dias contados no Brasil.
Se O Antagonista, que se viu frustrado na sua tentativa de obter um tratamento diferenciado e especial por parte do novo governo, acredita que existe risco à democracia brasileira por parte de integrantes do governo, que assuma e sustente essa posição ante seus leitores, em vez de insinuar de maneira covarde e oblíqua.
A democracia brasileira não está na mesa de cirurgia: é a grande imprensa representada por veículos como O Antagonista, Folha e Rede Globo que encontram-se na UTI, em fase terminal por falta de credibilidade. O leitor cansou-se desse tipo de jornalismo oblíquo e dissimulado, que faz insinuações para fins de guerra política e que tem compromisso zero com a verdade factual.
A democracia brasileira esteve em risco nas eras tucano-petistas. Hoje ela não está em risco e muito menos numa mesa de cirurgia, porque ela possui um fiador e avalista que já a salvou algumas vezes desde o final da era petista. E esse fiador e avalista chama-se Forças Armadas Brasileiras, em especial na figura do General Eduardo Vilas Boas. E quem não consegue entender isso, como é o caso do referido blog, não compreende um cêntimo da história política recente do País. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
Que estejamos todos em união, rogando ao Pai Todo Poderoso, Senhor de todos os exércitos, pelo sucesso da cirurgia a que é submetido e plena recuperação do nosso guerreiro e Presidente @jairbolsonaro
— General Hamilton Mourão (@GeneralMourao) January 28, 2019