por paulo eneas
Em pronunciamento feito ontem, 07/02, durante cerimônia de aniversário da criação do Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil, o Presidente Bolsonaro afirmou em dado momento de sua fala que isso, a democracia e liberdade, somente existe (em um país) quando a sua respectiva Força Armada assim o quer. A declaração gerou interpretações e comentários, como sempre, distorcidos por parte da grande imprensa.
A afirmação do presidente é uma verdade inconteste, que reflete o fato óbvio de que o único poder de fato existente é o poder armado. A existência de democracia e liberdade, ancoradas em instituições de poder reguladas por pesos e contrapesos dentro de um ordenamento constitucional ao qual se subordina o poder militar, decorrem de um avanço civilizacional criado pelo Ocidente.
Mas os fatos históricos mostram que o que assegura de fato a permanência desse avanço civilizacional é o próprio poderio militar. Pois nos momentos em que as instituições de poder ficam corrompidas por agentes revolucionários, são os militares que entram em cena para resguardar as instituições e a democracia e a liberdade, contra as ambições ditatoriais do movimento comunista.
Foi assim no Brasil em 1964. E também foi assim ao final da era petista, quando os militares brasileiros, comandados pelo General Villas Boas, asseguraram o andamento do impeachment nos termos constitucionalmente previstos, contra a tentativa da ex-presidente petista de usar ilegalmente o recurso do Estado de Defesa para manter-se no poder. E foi assim no período de transição com o Governo Temer até a eleição e posse de Jair Bolsonaro.
O compromisso das Forças Armadas de um país com a democracia e a liberdade é condição sine qua non para a preservação da democracia e da liberdade, como exemplificou o vice-presidente, General Hamilton Mourão, ao comentar a fala do presidente e oferecendo como contraexemplo o que ocorreu na Venezuela: a falta de compromisso com a democracia e com a liberdade por parte das Forças Armadas daquele país foi o que possibilitou a instalação da da ditadura narco-comunista chavista naquel país.
A pseudopolêmica criada pela imprensa não passou de um fingimento histérico. Pois sabedora desse compromisso e estando ao mesmo tempo comprometida com uma agenda ideológica contrária aos interesses nacionais, a grande imprensa enxerga nas Forças Armadas o grande obstáculo e barreira para o projeto ideológico de poder que ela, a grande imprensa, sempre abraçou e defendeu. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews