Esta semana marca o início das eleições para o Parlamento Europeu. Estas serão umas das mais importantes eleições parlamentares europeias dos últimos anos, pois elas irão ocorrer em um momento de ascensão da direita no velho continente assolado pela crise gerada pelas políticas imigratórias pró-islâmicas e de open borders, políticas essas levadas a cabo e impostas, com o apoio das esquerdas, pelos globalistas que controlam a União Europeia e a maioria dos estados nacionais ocidentais.
Na semana passada, o premier da Hungria e um dos principais líderes da direita conservadora europeia, Viktor Orban, enviou mensagem ao Parlamento Europeu durante sua participação em um programa de rádio. Nela, o chefe de governo húngaro afirmou que os europeus desejam mudanças, e uma Europa que proteja suas fronteiras em terra e no mar.
Viktor Orban, que é cristão e tem uma clara posição contrária à imigração em massa, afirmou também que é preciso que em Bruxelas, sede do Parlamento Europeu e da União Europeia, tenham líderes que que estejam preocupados não em organizar a imigração em massa, mas impedir que ela ocorra. Ele complementou afirmando que nessas próximas eleições os europeus irão decidir entre aceitar ou se libertar da maneira de pensar que os agentes pró-migração tentar impor aos europeus.
Um exemplo das políticas imigratórias pró-islâmicas que têm sido empreendidas pelos globalistas europeus foi dado nessa segunda-feira (20/05), quando a Agência Reuters informou que a chefe de governo da Alemanha, Angela Merkel, já gastou cerca de 23 bilhões de euros em uma política suicida destinada a fazer a suposta integração de mais de um milhão de supostos refugiados, quase todos muçulmanos vindos do Norte da África ou do Oriente Médio.
Colaboração de Angelica Ca pela editoria internacional. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews