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Vice-Presidente Hamilton Mourão: Um Milhão de Armas É Pouco, Tem Que Ter Mais

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<font color=#ffffff>Vice-Presidente Hamilton Mourão: Um Milhão de Armas É Pouco, Tem Que Ter Mais</font>

por paulo eneas
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou esta semana que o número aproximado de um milhão de armas em posse de cidadãos brasileiros, com registro expedido pela Policia Federal, é um número baixo. Comparando o total estimado de armas registradas com a população do país, o vice-presidente afirmou:

“Nós temos 220 milhões de habitantes, 1 milhão [de armas] é pouco, tem que ter mais. Fora as que estão nas mãos dos bandidos e não estão contadas, né? É uma questão de livre arbítrio das pessoas, desde que elas se enquadrem no que prevê a legislação.”

As mudanças realizadas esse ano na legislação, por meio dos decretos assinados pelo Presidente Bolsonaro alterando as regras e exigências para se adquirir uma arma de fogo, fizeram aumentar o número de registros de armas expedidos pela Polícia Federal. Esse número hoje ultrapassa 1 milhão. Além dos decretos, existe um projeto de lei enviado ao Congresso Nacional que amplia a posse e o porte de armas de fogo no País.

A fala do senhor vice-presidente Hamilton Mourão veio em momento oportuno, e vemos com satisfação ele verbalizar o endosso a um dos compromissos centrais assumidos pelos então candidato Jair Bolsonaro durante a campanha: empregar todos os esforços para assegurar que todos os brasileiros de bem possam ter acesso legal a armas de fogo para a defesa da vida, da propriedade e como forma de garantia da liberdade.

Ao afirmar que “um milhão de armas é pouco, tem que ter mais”, o vice-presidente expressa uma realidade mostrada pelos números: estima-se que cerca de 50 milhões de brasileiros adultos possam ter acesso à posse e ao porte de armas de fogo, desde que a legislação seja atualizada para assegurar esse direito e não para restringi-lo, como ocorre com o Estatuto do Desarmamento.

Portanto, o aumento para cerca de um milhão de armas registradas reflete, ao mesmo tempo, os benefícios trazidos pelos decretos presidenciais, como também reflete a rigidez de uma legislação restritiva que precisa ser alterada, de modo a assegurar que o direito natural e inalienável que todo ser humano tem de proteger e defender sua vida e sua propriedade, bem como sua liberdade, não venha sofrer qualquer óbice por parte do ordenamento jurídico. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews