por paulo eneas
Neste próximo domingo (17/Nov) os brasileiros sairão às ruas em manifestações pacíficas para exigir o impeachment do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal. Inimigo declarado da Lava Jato, o ministro encarna em si toda a repulsa que a totalidade dos brasileiros de bem e informados sentem e nutrem pela atual composição de nossa suprema corte, composição esta herdada dos anos de governos de esquerda.
Gilmar Mendes não se furta de fazer uso do conteúdo de matérias do site The Intercept, dirigido por um agente comunista estrangeiro e produzidas com base em informações roubadas de autoridades públicas federais, para justificar os seus votos. Empenha todos os esforços para conseguir a anulação do processo em que Lula foi condenado, por meio da tentativa de declarar a suspeição do então juiz Sérgio Moro na condução daquele processo.
A conduta do ministro Gilmar Mendes configura-se como prática de crimes, no entender de ao menos dois advogados especialistas: o jurista Dr. Modesto Carvalhosa, autor do pedido de impeachment de Gilmar Mendes já encaminhado à mesa diretora do Senado Federal. E também no entender do Dr. Luís Carlos Crema, autor de uma queixa-crime contra o ministro, encaminhada à presidência do Supremo Tribunal Federal.
Na queixa-crime oferecida pelo Dr. Luís Carlos Crema, as acusações que pesam contra o ministro Gilmar Mendes são as mais graves, e incluem delitos de prevaricação, associação criminosa, corrupção passiva, advocacia administrativa, fraude processual, abuso de autoridade, favorecimento pessoal e crimes contra o sistema financeiro nacional. A íntegra da queixa-crime apresentada pelo Dr. Luís Carlos Crema pode ser vista na íntegra nesse link aqui.
As decisões de Gilmar Mendes nos últimos anos estão claramente na contra-mão dos esforços empreendidos para combater a corrupção e a criminalidade em geral, especialmente os crimes do colarinho branco. Dentre estas decisões estão a soltura de Eike Batista e do braço direito do empresário, Flávio Godinho. Gilmar Mendes também mandou soltar três vezes o empresário Jacob Barata Filho, preso pela Operação Lava Jato.
Além da soltura de presos pela Lava Jato, o nome de Gilmar Mendes aparece mencionado em uma gravação telefônica de Joesley Batista, da JBS. A mesma JBS que, por sua vez, fez doações da ordem de dois milhões de reais ao instituto de educação de propriedade de Gilmar Mendes.
Em outra oportunidade, há cerca de dois anos, o nome de Gilmar Mendes aparece como “aliado do PT” em um vídeo do ex-deputado petista Wadih Damous, que cita o ministro como aliado, além de afirmar que “o povo é burro”.
Esse conjunto de fatos são suficientes para os brasileiros irem às ruas em massa e pacificamente nesse domingo (17/11) para exigir o impeachment de Gilmar Mendes. O objetivo dessas manifestações de amanhã é claro e inequívoco: exercer pressão sobre o presidente do Senado Federal, David Alcolumbre, para que ele coloque esse pedido de impeachment em votação pelo plenário.
O impeachment de Gilmar Mendes, nos termos da Lei 1071 de 1950, será o primeiro passo para colocar um freio e um fim às decisões nefastas e contrárias aos interesses da Nação que a atual composição do Supremo Tribunal Federal, herdada do período de governantes de esquerda, tem tomado ao longo desses anos.
Decisões estas que atentam contra a Nação, contra a própria Constituição Federal, contra os demais poderes e instituições da república, e contra a segurança e a vida dos brasileiros. Colaboração Debora Portugal #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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