paulo eneas
A invasão do Capitólio na tarde desta quarta-feira (06/01) promovida por um grupo de Antifas e demais delinquentes e criminosos do Black Lives Matter que infiltraram-se na manifestação dos patriotas apoiadores de Donald Trump foi um ato planejado e calculado com um objetivo bem definido: criar o ambiente propício para impedir que a contestação dos votos fraudados prosseguisse durante a sessão conjunta do Congresso dos Estados Unidos.

A estratégia adotada pelo establishment democrata e implementada por Antifas e Black Lives Matter, com o respaldo da velha imprensa e das big techs, foi bem-sucedida e alcançou seu objetivo. Havia uma forte disposição inicial da parte de mais de uma centena de parlamentares de levantar objeções em relação a pelo menos sete Estados, o que ao menos em tese poderia anular os efeitos das fraudes e resultar na recondução de Donald Trump para mais um mandato.

Esta disposição foi quebrada e anulada após o ato de invasão do Congresso planejado pela esquerda. Invasão esta que ganhou a adesão de muitos do manifestantes pró-Trump que, por ingenuidade e falta de liderança da parte dos republicanos, não perceberam que estavam servindo de instrumento para este ardil. Logo após a invasão, a narrativa da velha mídia já estava pronta: “Apoiadores e Trump invadem Congresso”, e gerou reações até mesmo no exterior.

Quando os trabalhos foram retomados, o ânimo dos congressistas era completamente outro e movido basicamente por um sentimento de autodefesa corporativo, como ficou evidenciado nas falas de muitos deles, alegando que não iriam “se intimidar”, o que nesse caso significa não atender a demanda dos manifestantes para rejeitar os votos dos Estados onde houve fraude.

Desta forma a fatura estava liquidada: exceto por uma minoria de valentes republicanos, a maioria optou por rejeitar as objeções levantadas contra o Estado do Arizona. O mesmo ocorreu, no Senado, em relação à objeção levantada aos votos da Pensilvânia.

A sessão prossegue na madrugada desta quinta-feira (07/01) e caminha na direção de legitimar a fraude eleitoral generalizada e conduzir Joe Biden, um comunista pedófilo e corrupto ligado aos interesses do Partido Comunista Chinês, à Presidência dos Estados Unidos. Mais informações e análises ao longo desta quinta-feira aqui no Crítica Nacional.