por angelica ca e paulo eneas
O Departamento de Educação do Estado da Flórida, Estados Unidos, anunciou no dia 15 de abril que quase metade (41%) dos livros didáticos de matemática propostos para o próximo ano letivo não atenderam aos padrões acadêmicos estaduais, por conterem princípios da chamada Teoria Crítica da Raça, uma pseudoteoria de história de viés racista-marxista. Os livros também foram vetados por conterem tópicos ideológicos proibidos na educação daquele Estado.
O governador republicano da Flórida, Ron DeSantis, saudou o anúncio feito pelo Departamento Estadual de Educação e acusou alguns editores de livros didáticos de praticarem “doutrinação” de crianças por meio de “conceitos como essencialismo racial, especialmente alunos do ensino fundamental”. Ron DeSantis enfatizou que os alunos devem aprender matérias básicas na escola, isentas de mensagens ideológicas.
Em comunicado divulgado, o Departamento de Educação afirmou que alguns dos livros não cumprem os padrões de conteúdo do estado. “As razões para rejeitar os livros incluem referências à Teoria Crítica da Raça, inclusões de itens do Common Core e a inclusão não solicitada de Social Emotional Learning (SEL) em matemática”, acrescentou o departamento, observando que todas as três práticas de aprendizagem são proibidas na Flórida.
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O governador da Flórida, Ron DeSantis, baniu o ensino da Teoria Crítica da Raça como componente curricular nas escolas da Flórida em junho de 2021, alegando que este conteúdo promove o ódio entre os alunos e faz com que os indivíduos se sintam culpados pelo racismo do passado.
Em 2020, a Flórida eliminou oficialmente o Common Core, núcleo comum, e adotou os padrões Benchmarks for Excellent Student Thinking (BEST). A medida ocorre semanas depois de Ron DeSantis ter assinado a Lei dos Direitos dos Pais na Educação, que impede os educadores de ensinar sobre identidade de gênero ou orientação sexual nas escolas infantis.
No total, foram rejeitadas 54 obras didáticas entre os 132 livros que foram propostos. Os editores destes livros têm a opção de apelar da decisão do Estado. Fonte: Washington Examiner | Daily Wire | Fox News.
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