por angelica ca e paulo eneas
Tedros Adhanom Ghebreyesus foi reconduzido nesta terça-feira (24/05) para um segundo mandato de cinco anos como diretor-geral da Organização Mundial de Saúde. Sua recondução se deu por meio de votação secreta e foi praticamente uma aclamação, uma vez que não havia outros postulantes ao cargo.
Tedros Adhanom foi eleito pela primeira vez em 2017, trazido à chefia da entidade globalista de saúde pelas mãos do Partido Comunista Chinês. Sua recondução ao cargo foi decidida no decorrer da 75ª Assembleia Mundial da Saúde, que está sendo realizada esta semana em Genebra, na Suíça.
De acordo com o website Insider Paper, Tedros Adhanom teria recebido 155 dos 160 votos dos delegados à assembleia. O atual diretor-geral da entidade, agora reconduzido para um novo mandato de cinco anos, ganhou projeção internacional durante a pandemia do coronavírus, ao afirmar inicialmente que não havia transmissão do vírus entre seres humanos e por postergar ao máximo, atendendo determinação da China, o reconhecimento da situação de situação de emergência internacional de saúde.
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Ao longo de toda a pandemia do coronavírus, Tedros Adhanom falhou inúmeras vezes e divulgou até mesmo mentiras sobre a gravidade da situação e sobre as medidas a serem adotadas. No início da crise sanitária, Tedros Adhanom orientou os países a não interromper viagens para e com a destino a China.
A revista alemã Der Spiegel publicou um relatório em maio de 2020 afirmando que o Serviço Federal de Inteligência da Alemanha, o Bundesnachrichtendienst, havia descoberto que a ditadura comunista chinesa havia ordenado que Tedros Adhanom adiasse o alerta global sobre o surto de coronavírus.
A Der Spiegel afirmou em sua reportagem que o Bundesnachrichtendienst havia descoberto que Xi Jinping e Tedros Adhanom tinham conversado por telefone em 21 de janeiro de 2020 e que o líder chinês havia ordenado ao diretor-geral da OMS que não divulgasse informações sobre a transmissão do coronavírus entre seres humanos e que adiasse a emissão do alerta global de pandemia.
A revista alemã afirmou ainda que o Bundesnachrichtendienst avalia que a decisão chinesa de ocultar as informações sobre a gravidade do coronavírus resultou em quatro a seis semanas perdidas na luta contra o vírus em todo o mundo. Fonte: Insider Paper | Great Game India | Axios.
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