por paulo eneas
A crise no PSL não é uma crise da direita, e também não pode ser vista como uma simples briga de egos como muitos querem ingenuamente acreditar. A crise no PSL é uma extensão do recrudescimento da disposição dos inimigos do Presidente Bolsonaro, e de seu programa de governo de direita vitorioso nas urnas, de fazer um embate sem fim contra o governo de modo a inviabilizá-lo até levar à sua queda.
Jair Bolsonaro foi eleito presidente com um programa de governo conservador que inclui, entre outros, a ruptura com as piores práticas da classe política e de todo o estamento burocrático que apossou-se do Estado brasileiro há décadas para dele servirem-se e não para servirem ao País e ao seu povo.
Esse estamento burocrático – que inclui a quase totalidade da classe política, a cúpula do Poder Judiciário, toda a elite acadêmica e artística, toda a grande imprensa e todas as correntes de esquerda – nutre um desprezo, que muitas vezes beira ao ódio irracional, pelo Presidente Bolsonaro, por ele ser aquilo que é: a expressão da vontade popular soberana do povo brasileiro, que elegeu Bolsonaro justamente por ele ser a antítese de tudo o que esse estamento burocrático é e representa.
Esse estamento burocrático também está presente dentro do PSL. Um partido que saiu do nada para tornar-se a segunda maior bancada do parlamento por conta unica e exclusivamente da força eleitoral de Jair Bolsonaro.
Junto com esse crescimento, o partido trouxe também o que existe de pior na tradição política brasileira, elegendo parlamentares que jamais tiveram qualquer compromisso com uma agenda conservadora. São parlamentares que tão somente mentiram para seus eleitores, apresentando-se como alinhados com o programa de Bolsonaro unicamente por conveniência eleitoral.
Esse setor do estamento burocrático do PSL decidiu agora entrar em guerra aberta contra o presidente comprando narrativas da grande imprensa e até mesmo adotando o repertório da esquerda para atacar o Governo Bolsonaro, alinhando-se assim objetivamente ao Centrão e à toda a escória da esquerda que trava um combate permanente contra o governo.
Não é por coincidência que expoentes dessa estamento burocrático inimigos do Governo Bolsonaro encontram agora as portas e microfones da grande imprensa generosamente abertos para eles: estão oferecendo-lhes os meios necessários para fazer o serviço que petistas e o restante da escória da esquerda não conseguiu fazer até agora, que é o de atacar e inviabilizar o Governo Bolsonaro até a sua queda.
No entanto, esqueceram-se esses parlamentares de combinar essa estratégia de derrubada do governo com os 57 milhões de eleitores do presidente, cujos valores morais e convicções políticas não estão à disposição para serem comprados por milhões de reais de um fundo partidário. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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