A terça-feira de hoje (12/11) teve início com a surpresa de milhares de internautas ao perceberem a saída de Carlos Bolsonaro das redes sociais. As mensagens e publicações nos perfis do vereador carioca foram todas apagadas. Logo em seguida, circularam banners atribuindo a saída a uma suposta ordem do ministro Gilmar Mendes. Até onde apuramos, não há evidência alguma que corrobore esta especulação.
O que existe de real em torno de Gilmar Mendes é a enorme adesão à proposta de impeachment do ministro. Desde ontem, a hashtag #ImpeachmentGilmarMendes encontrava-se na primeira posição dos trending topics do twitter. Ao final da manhã, já havia mais de 860 mil menções à hashtag, quando ela foi então derrubada pelo twitter.
Em seguida os internautas ergueram a hashtag #ImpeachmantGilmarMendes (em que a palavra impeachment é escrita incorretamente, impeachmant, com a letra “a” ao final) e a hashtag #ForaGilmarMendes. Ambas subiram rapidamente para as primeiras posições.
No momento que escrevemos esse texto, a hashtag #ForaGilmarMendes exibia mais de 160 mil menções, indicando claramente que apesar da ação de cerceamento do twitter com a hashtag original, segue crescente e firme a disposição da população em exigir o impeachment do ministro do STF, Gilmar Mendes. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
