O tema da suposta nova direita voltou à pauta essa semana em um episódio envolvendo personagens públicas bastante conhecidas, como o jornalista Alexandre Borges e o deputado federal paulista Eduardo Bolsonaro. Trataremos das questões políticas substantivas que suscitaram essa discussão em um artigo que será publicado ainda esta semana. Por ora, queremos apenas enfatizar que rechaçamos o termo nova direita, da mesma forma que rechaçamos o termo onda conservadora, pela sua absoluta vacuidade de significado. O termo tem servido até agora somente para permitir que setores conservadores que optaram por continuar sob as asas da socialdemocracia, agora repaginada e de maquiagem nova com tons liberais, o façam sem precisar justificar o porquê dessa escolha junto a seu público.
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Este conceito de “NOVA DIREITA” é uma invenção de criaturas como “Constantinos” e “Morgensterns”; que são FABIANOS… A “NOVA DIREITA” tem o “MACRONISMO FRANCÊS” como modelo. Tudo o que eles querem, é serem chamados de “direita”… O brasão da FABIAN SOCIETY (UK), deveria ser tatuado nas testas destas sórdidas criaturas!
A tecnica das tesouras está em pleno curso. Usem de todas as suas forças para difundir o nome de Bolsonaro para 2018. Não é hora de bla bla bla.
Há um movimento dos Institutos Liberais em “dividir” a direita.
São estes movimentos Liberais que estão apoiando o socialista Doria, como também são eles que flertam e sempre flertaram com o socialismo-light, fabianismo.
Novamente trabalhando para manter o stablish socialista e a proteção dos mesmo mecanismos de corrupção e subvenção econômica através do BNDES e Banco Central.
A postura do deputado Eduardo Bolsonaro merece elogios. Está na hora de acabar com esse isentão, que nada mais é do que um engodo para disfarçar e desviar os eleitores conservadores para a esquerda.
Está na hora de tirar a máscara dos ILs.
Na verdade, o que eles chamam de “velha direita” são os nacionais-desenvolvimentistas, que por suas características (estatismo e nacionalismo) tanto esquerdistas devem ser considerados de “centro”. Já a tal “nova direita” não passa de um grupo que junta esquerdistas liberais, libertários e os que chamo de pseudo-conservadores da linha de Michael Oakeshott.
O erro já começa quando eles, para se considerarem de “direita”, partem das premissas da esquerda. No Brasil, a referência da esquerda é o internacional-socialismo stalinista e qualquer coisa diferente disso vira centro-esquerda (como erroneamente são classificados os socialistas fabianos), direita (liberais e libertários!) e “extrema-direita” (conservadores). Vejo muito esse erro ser cometido por muitos conservadores, dando a impressão de que a lavagem cerebral esquerdista e sua contracultura ainda são fortes mesmo sobre eles. Aí, do outro lado, começa a briga para saber quem é a “verdadeira direita”; como parte do pressuposto stalinista supracitado ficam de mimimi.
Para mim, a direita autêntica são os TRADICIONALISTAS MONARQUISTAS, pois foi o sistema monárquico em aliança com a Igreja Católica que gerou nossa sociedade Ocidental. Digo isso sem ser um defensor efusivo da monarquia, apenas atendo-me aos fatos.
A prioridade deveria ser apoiar as idéias e a agenda da Direita e não políticos, a pergunta é quem está apoiando as ideias de direita?
Alguém leu o livro do Alexandre Borges
Perrrfeito!! É um tema que refuta totalmente o tema conservador . Se conservador significa conservar os costumes antigos , esse “nova direita ” deixa de conservar tudo que o Conservadorismo conserva!
Tenho visto pessoas reclamando que o Alexandre bloqueia por simples provocações argumentativas , foi assim com Nando Moura. Também não vi nenhum só artigo dele quando Dória se declarou desarmamentista.
O ponto é exatamente esse! Para além de desentendimentos pessoais- que podem e devem ser superados, temos que discutir a terminologia “nova direita”, inserta na capa de um livro recente.
Quem escreveu esse livro que você mencionou é Lucas Berlanza, ao que me parece um libertário enrustido, que para justificar seu incompreensível ódio ao Bolsonaro apega-se a um falso mantra de que o Geisel foi quem mais criou estatais e que, pelo Jair em certa época ter manifestado sua admiração pelo general, concluir que o Bolsonaro como presidente será um estatista.
Esse Lucas sempre foge do assunto quando confrontado… para ver quem criou mais estatais basta consultar planejamento gov br/assuntos/empresas-estatais/empresas-estatais-federais
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