O Foro de São Paulo realizou esta semana seu vigésimo terceiro encontro anual na cidade de Manágua, na Nicarágua. Estamos no momento analisando o documento base preparatório do encontro e aguardando a publicação de suas resoluções, para fazermos uma matéria mais elaborada a respeito. Mas ao observarmos as imagens da cobertura do evento publicadas em portais e blogs de esquerda, nos chamou a atenção o fato de a maioria dos dirigentes dessa organização comunista criminosa ser formada por pessoas em idade bem avançada.
As imagens do público mostram também uma presença relativamente baixa de jovens ou de adultos mais jovens. No que diz respeito ao Brasil, esse dado, ainda que seja apenas uma constatação casual e sem pretensão de rigor estatístico, contrasta com a presença majoritária de jovens em eventos da direita, seja em lançamentos de livros, palestras de autores conservadores em igrejas ou outros locais públicos, e também nas manifestações espontâneas de apoio a Jair Bolsonaro em diferentes cidades do país.
No que diz respeito ao Foro de São Paulo, não pretendemos tirar nenhuma conclusão precipitada a respeito dessas constatações meramente empíricas. Mas pode-se conjecturar que talvez o apparatchik do Estado Maior do movimento comunista latino-americano esteja envelhecendo numa rapidez maior do que aquela da formação de novos quadros dirigentes do movimento revolucionário no continente.
Se isso for verdade, será uma ironia que o Foro de São Paulo, antes de ser derrotado pelas forças de direita, conservadoras, nacionalistas, antiglobalistas e anticomunistas dos países da região, seja antes derrotado pelo próprio transcurso da vida.
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