As universidades públicas brasileiras, com exceção de alguns poucos nichos de expertise em ciências naturais e tecnologia, tornaram-se favelas do pensamento e o esgoto invertido onde produz-se e de onde escoa para o resto da sociedade todo o lixo pseudo-acadêmico criado pelo marxismo cultural. A Universidade de São Paulo é um exemplo, principalmente suas faculdades de ciências humanas. A faculdade de educação dessa universidade promoveu nessa segunda-feira um evento cujo título, quase inacreditável, era Criança Viada Travesti na Escola.
Segundo a descrição do evento, publicada no website iptv.usp.br, que é um portal oficial da Universidade de São Paulo, o objetivo do debate seria falar sobre orientação sexual e identidade de gênero na infância e adolescência em espaços educativos. Ou seja, trazer o tema da identidade de gênero para a educação infantil, a despeito de o Congresso Nacional ter votado lei contrária nesse sentido.
Ainda de acordo com o portal oficial da universidade, entre os debatedores para tal evento estariam: Luís Saraiva, apresentado como doutor em psicologia social e que abordaria o tema de identidade de gênero na infância e adolescência. Magô Tonhon, mestranda em estudos culturais da universidade, e Mayla Rosa, professora de ensino fundamental. São essas pessoas que estão empenhadas e militando para trazer ideologia de gênero para as crianças e adolescentes nas escolas.
Com informações do ILISP. Colaboração de Rubenita Lessa. #CriticaNacional #TrueNews
Será que esse doutor gostará, adora criancinhas?
De adultos, pelo que vi, não gosta. É por terem pintos em vez de pintinhos?
Pedófilo de merda!
Devasso da porra!
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