O Estatuto do Desarmamento precisa e deve ser revogado, para permitir que o cidadão de bem possa exercer seu direito natural de proteger sua vida e a vida de sua família, bem como sua propriedade. O Estado não pode pretender tomar exclusivamente para si a tarefa de cuidar da vida de cada indivíduo, pois nenhuma instituição ou lei pode proibir uma pessoa de usar de todos os meios legítimos para proteger sua vida e a vida de seus entes próximos.
Mas essa revogação deve ser acompanhada de mudanças adicionais na legislação pertinente, bem como na observância da atuação de certos setores esquerdistas do Ministério Público. Pois não faz sentido o cidadão exercer seu legítimo direito de defesa para em seguida ser acusado de homicídio por um promotor esquerdista qualquer que, sob pretexto de agir como fiscal da lei, ocupa-se na verdade de colocar a instituição mais poderosa e inatacável do estamento burocrático, o Ministério Público, a serviço de uma agenda ideológica esquerdista.
Se hoje um cidadão de bem exerce seu legítimo direito de defesa contra um criminoso, esse cidadão corre o risco de ser acusado de homicídio ou de tentativa de homicídio por parte do Ministério Público. O promotor vai afirmar que está seguindo o que diz a lei ou se pautando pelo autos do inquérito policial. Nós afirmamos que o promotor estará apenas interpretando a lei segundo sua viseira ideológica esquerdista, e o noticiário policial do dia a dia confirma nossa afirmação.
Ainda que posteriormente a justiça absolva o cidadão de bem, ele enfrentará o inferno de ser acusado de homicídio ou de tentativa de homicídio, por ter exercido seu legítimo direito de defesa. O efeito dessa situação real já vivenciada por inúmeros brasileiros é patente: as pessoas ficam receosas de exercer seu legítimo direito de defesa ante o risco de serem incriminadas por algum promotor esquerdista. E dessa forma o objetivo da agenda esquerdista nessa área, que é proteger o criminoso e incriminar ou inibir o cidadão de bem, se realiza.
Portanto, a revogação do Estatuto do Desarmamento deve ser acompanhada também da revisão da legislação criminal relativa ao direito de defesa, bem como de uma discussão ampla na sociedade sobre a atuação ideologicamente motivada, e na maioria das vezes impune, de determinados setores do Ministério Público.
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