por paulo eneas
A direção da Universidade de Malmö na Suécia decidiu suspender todas as atividades da instituição na próxima segunda-feira, dia 8 de janeiro, em virtude de ameaça de ato de terrorismo marcado para essa data. A ameaça foi feita através de email enviada para a universidade no final de dezembro passado, e que foi encaminhado à polícia sueca, que está conduzindo investigações. O campus da universidade na cidade de Malmö reúne cerca de vinte e quatro mil pessoas, entre estudantes e funcionários.
A região de Malmö apresenta um dos maiores contingentes de invasores muçulmanos que têm adentrado livremente no país nos últimos anos, em decorrência da política imigratória pró-islâmica do governo socialdemocrata sueco. No ano de 2016, a Suécia foi o país europeu que recebeu proporcionalmente o maior número de supostos refugiados muçulmanos. Malmö é a cidade sueca que contém inúmero enclaves muçulmanos conhecidos como no-go zones, que são bairros inteiros controlados por muçulmanos.
As políticas imigratórias pró-islâmicas do governo socialdemocrata sueco têm sido acompanhadas de um crescente cerceamento da liberdade de expressão e de opinião política no país. Na Suécia tornou-se praticamente proibido qualquer tipo de questionamento a essas políticas, sob o pretexto de evitar ofensas aos muçulmanos e de combate ao racismo.
A imposição do multiculturalismo como mecanismo de engenharia social e substituição populacional, e o uso do politicamente correto como instrumento de censura para assegurar o não questionamento dessas políticas, tem feio do país nórdico um dos experimentos mais bem-sucedidos dos globalistas e seus aliados de esquerda e islâmicos, no sentido de efetivamente varrer de uma sociedade quaisquer vestígios da civilização ocidental judaica-cristã.
Colaboração de Angelica Ca pela editoria internacional. Com informações de The Local. #CriticaNacional #TrueNews