A intervenção federal na área de segurança pública no Rio de Janeiro será apenas um paliativo, como já ocorreu em situações anteriores, e servirá no máximo para transmitir uma sensação de segurança, ou de menos insegurança, para a população, uma vez que o cerne do problema da segurança pública no estado e no resto do país não vai ser atacado: a assimetria no embate entre as forças da lei e da ordem de um lado e os criminosos de outro.
Criminosos atuam segundo suas próprias regras. As forças da lei e da ordem, por sua vez, encontram inúmeros obstáculos para realizar seu trabalho de enfrentamento ao crime, a começar pelos obstáculos legais que fazem com que na prática o policial, ou mesmo um integrante das Forças Armadas, seja proibido de combater o criminoso, sob o risco de ser acusado de homicídio, ou de uso excessivo da força ou qualquer outro subterfúgio legal criado por aqueles preocupados unicamente com os direitos humanos de bandidos e criminosos.
A adoção do instrumento legal de exclusão de ilicitude, como defende o deputado Jair Bolsonaro, é uma pré-condição para a eficácia do trabalho das forças da lei e da ordem no combate ao crime. Pois enquanto não forem removidos os entraves legais criados pela esquerda ao longo dos anos, entraves esses que efetivamente protegem os bandidos e demonizam e criminalizam a ação das forças da lei e da ordem, a violência e a criminalidade continuarão imperando, e a guerra assimétrica persistirá com a vantagem em favor do crime e em prejuízo das pessoas de bem. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews