por paulo eneas
O decreto assinado agora a tarde pelo Presidente Jair Bolsonaro regulamentando o direito de posse de armas desmente todas as informações falsas previamente divulgadas de maneira especulativa pela grande imprensa, e que serviram unicamente para desinformar e causar uma certa tensão entre os apoiadores do presidente.

Sobre a desinformação divulgada a respeito de suposta exigência de cofre, o decreto estabelece apenas que o cidadão que tem crianças, adolescentes ou pessoas com deficiência em sua residência, deverá assinar um termo de compromisso declarando ter um local seguro, que pode ou não ser um cofre, para guardar as armas. A suposta exigência de cofre divulgada pela grande imprensa não passou de fake news.

O decreto também estende de cinco para dez anos o prazo para renovação do cadastramento, e obviamente exclui do direito à posse legal de armas as pessoas com vínculos de qualquer natureza com organizações criminosas. O decreto também permite a posse de até quatro armas de fogo, e não duas como falsamente divulgado antes, número que poderá aumentar em circunstâncias específicas.

Por fim, o mais importante: o novo decreto estende o direito de posse de armas a todo o território nacional. Isso porque o decreto estabelece como condição para a posse de armas que o cidadão requerente resida em um Estado (e não em um município, como também falsamente informado pela grande imprensa) que tenha um certo índice mínimo de homicídios para cada grupo de cem mil habitantes. Um índice que abarca todos os estados da federação.

As armas da grande imprensa: a mentira e a desinformação
Todo o noticiário anterior a divulgação do decreto sobre posse de armas serviu apenas para desinformar, plantar notícias falsas e para gerar dúvidas no público quanto ao cumprimento do compromisso de campanha assumido pelos então candidatos Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão.

A grande imprensa ao longo desses dias ocupou-se unicamente em criar um pseudo-fato consumado, por meio da divulgação de mentiras plantadas sobre o teor do decreto com o objetivo de gerar frustração entre os eleitores e apoiadores dos agora presidente e vice Jair Bolsonaro e Hamilton Mourão.

Trata-se da mesma tática que essa grande imprensa que está a desserviço do País tem usado a respeito da mudança da Embaixada do Brasil em Israel para a capital daquele país, Jerusalém. Por mais que o Presidente já tenha reiterado esse compromisso, a grande imprensa empenha-se, por meio da publicação de notas falsas, em divulgar a ideia de que o governo teria recuado dessa decisão.

Os exemplos do decreto das armas e da mudança da embaixada ilustram o papel danoso que a grande imprensa desempenha e pretende continuar a desempenhar nesse governo: mentir e desinformar, para promover guerra política contra um governo que se inicia e que tem amplo respaldo da população e dos agentes econômicos.

Por sua vez, cabe ao público em geral não dar crédito e audiência a esses veículos desinformadores, pois eles já deram prova cabal de sua total falta de compromisso com a verdade.  #CriticaNacional #TrueNews #RealNews