por christina fontenelle
O presidente Jair Messias Bolsonaro fez um discurso precisamente espetacular na abertura do Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Ele deu o recado dos brasileiros ao mundo, por meio de um pronunciamento completo e com poucas palavras, como poucos líderes políticos e estadistas internacionais têm a capacidade de fazer.
A esquerda internacional afirma ter ficado decepcionada. Por óbvio que um discurso sem vitimismo de oprimido, sem proselitismo barato com a pretensão de ensinar aos países ricos a como devessem agir com os mais pobres, não agradaria esquerdista nenhum. Para a esquerda, discurso bom é aquele onde demagogo pilantra hipócrita se faz de deus dos pobres e oprimidos, colocando pitadas de mentiras sobre como pretende acabar com a fome, com a pobreza e com a corrupção.
Bolsonaro foi conciso e preciso. No alvo. Falou sobre a excepcionalidade de sua campanha presidencial, deixando claro que a maioria dos brasileiros cansou de conversa mole de assistencialismo escravizador. Falou da escolha de sua equipe e da de seus ministros com base nas capacidades técnicas de cada um, levando três deles consigo, reconhecidamente competentes em suas áreas de atuação. Sinalizando que realmente pretende combater a crise econômica e a de corrupção pela qual passa o país.
Mostrou os números da preservação ambiental e das áreas ocupadas pelo agronegócio, colocando uma espécie de ponto final nesse costume estrangeiro de querer ensinar ao Brasil justamente o que ele faz mais e melhor. E esclareceu que partiremos, agora, para uma política de desenvolvimento que procure equilibrar mais essa equação que relaciona preservação e progresso econômico e social. Reconheceu que, apesar de sermos uma terra maravilhosa, temos problemas de criminalidade e de infraestrutura que afastam os visitantes estrangeiros:
Temos potencial, temos firme intensão e, colocando Deus acima de todos, pretendemos transformar o Brasil num lugar atraente para investimentos e para turismo. Ponto.
Sem enaltecimento pessoal, sem falar de facada e de perseguição por parte da imprensa e da esquerda, sem se humilhar de pires na mão, sem querer dar lição de moral em ninguém, sem usar de nosso povo sofrido para conseguir peninha, nosso presidente deu seu recado, que o recado de todos os brasileiros: simples, direto, inequívoco.
Quem esperava por um discurso diferente desse que foi feito, não conhece o presidente eleito ou acostumou seus ouvidos à verborragia hipócrita e canalha do que andou ouvindo nos últimos trinta anos. A era dessa verborragia coitadista esquerdista e terceiro-mundista acabou.
De agora em diante o Brasil irá se apresentar no cenário geopolítico e nos fóruns internacionais com a altivez e a dignidade de um nação soberana, cujo povo tomou as rédeas de seu destino em suas mãos. E quanto à esquerda, é melhor já ir se acostumando com isso. Edição de redação Paulo Eneas. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews