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31 de Março de 1964: OAB Faz Propaganda Esquerdista Via Denúncia Contra Bolsonaro na ONU

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31 de Março de 1964: OAB Faz Propaganda Esquerdista Via Denúncia Contra Bolsonaro na ONU

por paulo eneas
Mostrando seu completo alinhamento com uma agenda ideológica de esquerda e contrária aos interesses nacionais, a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB – apresentou nessa sexta-feira uma denúncia na ONU contra o Presidente Jair Bolsonaro pelo fato de o presidente não endossar nem reproduzir a mentira histórica que a esquerda e a própria OAB contam a respeito da intervenção cívico-militar ocorrida no País em 31 de março de 1964.

O documento da denúncia contém um cinismo atroz, ao afirmar que existiria uma suposta tentativa de modificar a narrativa do golpe de estado de 31 de março de 1964 no Brasil, quando na verdade sabemos que essa narrativa já foi modificada pela esquerda há décadas. E foi modificada no sentido de ocultar a verdade, e reproduzir uma mentira presente em todos os livros escolares e na quase totalidade dos trabalhos supostamente acadêmicos.

A mentira segundo a qual em 31 de março de 1964 teria havido um golpe militar contra a democracia, seguido da instauração de um regime de ditadura que perseguia seus oponentes, que supostamente lutavam por democracia e que por isso teriam sido vítimas de todo tipo de repressão e tortura.

31 de Março de 1964: o fim de um ciclo de violência política
A verdade que a esquerda esconde, com endosso de entidades como a OAB, é que em 31 de março de 1964 um movimento cívico-militar interrompeu um ciclo de violência política esquerdista generalizada, marcado por atentados terroristas, assaltos e sequestros praticados por organizações comunistas vinculadas à extinta União Soviética e à nascente ditadura cubana.

Um ciclo no qual o então presidente João Goulart promovia ações criminosas de incitamento à quebra de disciplina nas Forças Armadas, e que colocava o Brasil na rota dos regimes comunistas russo, chinês e cubano. Um ciclo que levaria o Brasil a um regime comunista, e que não seria implementado de maneira pacífica, mas por meio de uma guerra civil sangrenta que custaria a vida de inúmeros brasileiros inocentes.

Esse ciclo foi interrompido em 31 de março de 1964 por meio de uma ação pontual e não violenta das Forças Armadas, ação essa que contou com o respaldo da esmagadora maioria dos brasileiros.

Uma ação que deu início a um regime de exceção, mas que assegurou as liberdades democráticas da esmagadora maioria dos brasileiros, ao mesmo tempo em que agiu com rigor e dureza necessários contra os inimigos da Nação, que recorreram às armas para tentar impor à força sua ditadura comunista, sob pretexto de lutar pela democracia, como mais tarde admitiriam muitos daqueles que participaram daqueles eventos ao lado dos comunistas.

Essa verdade histórica foi modificada poucos anos após 1964, uma vez que mesmo durante o regime militar houve continuidade da hegemonia esquerdista no meio acadêmico e educacional. E é contra essa modificação falseadora da história que Jair Bolsonaro sempre lutou, desde seus primeiros anos de vida pública como deputado federal. E agora, na condição de Presidente da República, ele seguramente não iria agir de outra maneira.

Seguramente não vai ser uma peça de propaganda de uma entidade esquerdista como a OAB sob a roupagem de denúncia à ONU – denúncia essa de resto inócua – que fará o Presidente Bolsonaro mudar seu ponto de vista, razão pela qual endossamos e respaldamos plenamente as falas do Presidente da República a respeito do tema.
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