por paulo eneas
O sucesso das manifestações do Dia do Trabalho deste ano, que levaram milhões de pessoas às ruas de todo país em apoio ao Presidente da República para que ele tome ações para restabelecer a lei e a ordem e as garantias e os direitos fundamentais dos brasileiros, representou também uma derrota moral para a esquerda.
Foi uma derrota moral por que o Dia do Trabalho sempre foi monopolizado pelos comunistas, que criaram esta data no século de dezenove para fins de luta política e ideológica, e sempre a utilizaram para defender não quem trabalha, mas para defender suas bandeiras ideológicas.
Este ano, quando o Brasil exibe números alarmantes de desemprego e governadores e prefeitos de esquerda mandam suas polícias prender e algemar quem está trabalhando, a esquerda não teve autoridade moral para sair às ruas nem mesmo para fingir que defende os trabalhadores.
Em vez disso, tivemos milhões de brasileiros nas ruas em manifestações da direita em defesa do trabalho, em rechaço às políticas de esquerda e em apoio ao presidente, enquanto a esquerda assistia tudo isso dentro de casa em meio a “lives” esvaziadas.