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O ISLÃ É UM SISTEMA POLÍTICO

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O ISLÃ É UM SISTEMA POLÍTICO

por paulo eneas
A islamização avança no mundo ocidental devido em primeiro lugar à aliança estratégica que o movimento comunista internacional e os globalistas estabeleceram com o mundo islâmico. Uma aliança que tem como pano de fundo um inimigo comum: a civilização ocidental e a ética e a moralidade judaico-cristãs que formam o conjunto de valores sobre os quais essa civilização foi erigida ao longo dos séculos. Mas esse avanço do islã no ocidente ocorre também em vista da dificuldade que o homem ocidental comum tem de perceber a real natureza do islã.

A mentalidade secular trazida pela modernidade tende a fazer com que as pessoas percebam o islã como sendo apenas mais uma religião entre outras. Portanto, segundo essa mentalidade secular, não havendo nada de excepcional com a religião islâmica quando comparada a outras religiões, não haveria razão alguma para impor restrições ao islã nas sociedades democráticas ocidentais, governadas por estados laicos e tidas como tolerantes por definição.

Essa noção resume ao nosso ver a completa ignorância que a maioria dos ocidentais têm em relação ao islã.  Se o islã fosse apenas uma religião entre outras, qualquer discussão sobre ele se daria no âmbito de um debate entre distintos sistemas de crenças religiosas, e estaria restrito aos interessados no tema. Mas não é preciso muito esforço para perceber que quando o islã é trazido para o debate público, esse debate nunca se dá no escopo de uma discussão religiosa, mas sim na esfera da discussão política, e isso não ocorre à toa: pois antes de ser uma religião, o islã é um sistema político.

Um conceito de civilização oposto ao nosso
Entender o islã como sistema político é essencial para entender a natureza do islamismo e perceber porque ele é incompatível com a civilização ocidental. Uma incompatibilidade que não decorre de seu sistema de crenças religiosas, mas que decorre do fato de o islã ser um projeto de poder político, que traz no seu bojo um conceito de civilização e de vida em sociedade que é diametralmente oposto ao de nossa civilização. Por isso afirmamos que o islamismo foi o primeiro projeto de engenharia social surgido na história. O segundo foi o marxismo.

O islã preconiza uma civilização onde a mulher é um ser inferior, ao qual se pode impor castigos físicos e do qual se pode dispor como qualquer mercadoria ou bem. Uma civilização onde homossexuais devem ser condenados à morte. Uma civilização onde a pedofilia é aceita com normalidade, onde o estupro de mulheres não muçulmanas é um mandamento e uma obrigação religiosa e moral. Uma civilização em que pessoas acusadas de algum crime podem ter seus membros amputados, e onde as práticas de castigos físicos públicos é aceita e regulamentada.

A civilização islâmica é aquela na qual a noção de democracia não existe, pois a lei que rege essa civilização é a sharia, um código civil tido como perfeito e imutável e, portanto, insubstituível e inquestionável. É a civilização onde a noção de liberdade de expressão, de imprensa e mesmo de criação artística também não existem, e onde a própria ideia de liberdade religiosa é uma heresia. Por fim, uma civilização que proíbe o pensamento crítico, razão pela qual durante séculos as sociedades islâmicas viveram, e ainda vivem, no atraso e no obscurantismo, incapazes de desenvolver ciência e tecnologia.

Portanto, acusar os que combatem o islã de intolerância religiosa ou de xenofobia se constitui numa demonstração de ignorância ou de desonestidade intelectual, esta última bastante comum aos comunistas e esquerdistas em geral, aliados do mundo islâmico. Pois o problema do ocidente, e do resto do mundo, com o islã não é de natureza religiosa e sim de confronto civilizacional.

Defender a liberdade e a vida contra um sistema político-ideológico fundamentalmente totalitário que se pauta pelo seu desprezo à vida humana e seu apego à morte não é xenofobia nem intolerância, mas sim instinto de sobrevivência e de auto-preservação.

Publicado Originalmente em 08/05/2017. #CriticaNacional #TrueNews


 

1 COMENTÁRIO

  1. Ao que parece, esta letargia em que jaz a civilização ocidental, iludida por uma busca, insana, do paraíso na terra, tem que acabar (“pra ontem”)! Caso contrário, corremos o risco de entrar para a história como uma civilização exterminada pelo radicalismo Islâmico. Esta alienação, (que me faz lembrar a atitude do avestruz que – segundo a lenda – enterra a cabeça para não ver o perigo.), está contribuindo para a morte dos sonhos de gerações inteiras para a construção de uma civilização com alicerces lançados no amor cristão, na paz, na harmonia e na fraternidade. O sonho de um mundo melhor, mais justo e igualitário onde todos, por mais diferentes que sejam, vivam em paz. Isto é: uma humanidade mais evoluída, equilibrada, sensível e racional. Infelizmente, ao invés disto, estamos nos debatendo, sem rumo entre as ameaças de uma nova ordem mundial e a brutal crueldade dos sanguinários seguidores de Maomé, aqueles que vivem, ainda, com costumes, leis, tradições e valores usados na idade média e que, hoje, aos milhares, invadem a Europa. O pior: A tal “invasão” não parece um movimento natural ou espontâneo. Tudo o que vemos acontecer, especialmente de 1948 para cá, tem sido como um jogo matemático e estratégico, jogado num tabuleiro que é o mundo. No meio do caos e da confusão se pode ver que os resultados vão, sempre, em direção da busca da supremacia islâmica, perseguida, quase sempre, pela violência. Basta ver os conflitos que começaram como movimentos intestinos em alguns países de maioria muçulmana do Oriente Médio e que, agora, transformados em guerras não declaradas, invadem, de forma não tão desorganizada, a Europa, que vem sofrendo quase diariamente ataques brutais contra os seus cidadãos e cidadãs. Ataques físicos e psicológicos. Ataques contra o território e contra seus valores morais, costumes, tradições e, especialmente, contra a sua fé cristã! Ataques que tiram vidas e aleijam causando insegurança e, assim, uma situação que se assemelha a de uma guerra convencional. Estes terroristas infiltrados e as hordas dos denominados “refugiados” já levantam os seus olhos para o continente americano. Fica então o alerta: Ou acordamos e nos levantamos para combater os invasores e os traidores da pátria (aliados dos invasores disfarçados de refugiados) que trabalham, descarada e declaradamente, sob a bandeira da solidariedade e da defesa dos direitos humanos, para recebe-los. Ou podemos começar a cavar a grande sepultura dos nossos sonhos, das nossas futuras gerações e da nossa fé cristã! O Islã não é uma religião! Que Deus nos conceda força e coragem!

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