por paulo eneas
Os detratadores de Jair Bolsonaro hoje encontram-se quase que majoritariamente no campo da esquerda, incluindo os comunistas dos pequenos partidos até os socialdemocratas tucanos, passando pelos comunistas e socialistas do campo petista, além obviamente de toda a grande imprensa e meio acadêmico-artístico.
Mas existe um segmento que em tese coloca-se no campo da não-esquerda, ou às vezes até mesmo no campo da direita, que ocupa-se em detratar Jair Bolsonaro usando quase sempre as mesmas falácias que a esquerda na sua totalidade utiliza para tentar caricaturar o único pré-candidato presidencial da direita brasileira. Um levantamento rápido nas redes sociais mostra que a quase totalidade desses detratores há pouco mais de um ano também usavam as mesmas falácias da esquerda norte-americana para detratar o então candidato Donald Trump.
Esses mesmos detratores acusavam Donald Trump de não ser preparado para governar, e pouco mais de um ano depois essa acusação mostrou-se descabida. Afirmavam que a eleição de Donald Trump iria desencadear uma guerra mundial com os russos, reproduzindo estupidamente a última estratégia usada pela então candidata Hillary Clinton. Hoje Donald Trump usa de uma estratégia na relação com russos e chineses tendo em vista a necessidade de resolver a ameaça norte-coreana sem que isso desencadeie um conflito mundial.
Os detratores de Jair Bolsonaro hoje acusavam Donald Trump de não ser liberal o bastante na economia, pois supostamente seria protecionista. Em um ano de governo, Donald Trump promoveu o maior corte de impostos nos Estados Unidos nas últimas décadas. O presidente americanos também rompeu com acordos multilaterais que nunca representaram verdadeiramente acordos de livre comércio, como a grande imprensa noticia, mas grandes pactos burocráticos regulatórios transnacionais feitos por lobistas e que engessavam as reais iniciativas de livre comércio internacional.
Os detratores acusavam Donald Trump de ser a expressão de um suposto neo-nazifascismo americano. Um ano depois, os Estados Unidos tornam-se o primeiro país do mundo a reconhecer oficialmente Jerusalém como a capital do Estado de Israel. Uma decisão histórica e das mais importantes em termos geopolíticos nesse início de século, conforme analisamos no artigo Decisão Histórica: Donald Trump Anunciará Mudança Da Embaixada Americana Em Israel Para Jerusalém, e cuja primeira consequência foi analisada no artigo Efeito Donald Trump: República Tcheca Reconhece Jerusalém Como Capital De Israel.
O erro da quase totalidade desses detratores tanto de Donald Trump ontem quanto de Jair Bolsonaro hoje é o de ignorar por completo que a disputa entre os globalistas e seus aliados comunistas e muçulmanos e os anti-globalistas é o que objetivamente está ditando os processos político-eleitorais nos principais países do mundo ocidental em anos recentes. A incompreensão ou a ignorância sobre essa disputa geopolítica por parte desses detratores, muitos dos quais apresentam-se como liberais ou como conservadores nefelibáticos porém com lastro, explica em parte a estupidez política desses segmentos, expressa pela facilidade com que reproduzem as falácias dos globalistas contra as figuras que representam a verdadeira direita.
Os detratores de Jair Bolsonaro hoje erraram miseravelmente em todas as afirmações e projeções que fizeram a respeito de Donald Trump ontem. Temos portanto razões suficientes para acreditar que errarão da mesma forma em relação a Jair Bolsonaro que, no nosso entender, representa hoje a única opção de candidatura presidencial soberanista e antiglobalista, e portanto de direita, no cenário político brasileiro.
Negar esse dado objetivo da realidade, em nome de um preciosismo quase histérico de viés puramente ideológico e que ignora a realidade da disputa de poder mundial, é fazer exatamente o jogo dos globalistas e seus aliados comunistas e muçulmanos, e desempenhar o papel de novos idiotas úteis, porém inteligentinhos, com que Lenin sempre sonhou. #CriticaNacional #TrueNews
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