Informações divulgadas na semana passada mostram que a cidade de Londres apresenta índices de criminalidade superiores aos da cidade de Nova York, especialmente no que diz respeito a homicídios. A capital inglesa possui um estrito controle de acesso a armas, tornando virtualmente impossível a um cidadão de bem comum ter acesso legal a uma arma de fogo. A maioria dos homicídios que ocorrem na cidade são praticados por meio de esfaqueamento, uma prática de assassinato bastante comum entre os muçulmanos.
Diante disso, o prefeito muçulmano da capital britânica, Sadiq Khan, decidiu proibir os cidadãos londrinos de terem acesso a facas. Em seu perfil no twitter, o muçulmano que chefia uma das mais antigas capitais da civilização ocidental ameaçou seus cidadãos, ou seus súditos, com represálias da força da lei para quem estiver portando facas. A ameaça do muçulmano-chefe de todos os londrinos vem acompanhada de uma ridícula campanha publicitária cujo slogan é Eu não carrego facas, que funciona como o carro-chefe de uma campanha de “desfaqueamento” da população.
O fato objetivo negado pelo alcaide muçulmano e pela grande imprensa globalista britânica é que a maioria desses assassinatos são praticados por muçulmanos, muitos deles formalmente cidadãos britânicos, e que esses crimes fazem parte da jihad permanente do islã contra o Ocidente. As vítimas desses esfaqueamentos não têm como defenderem-se justamente por serem proibidas de ter acesso e porte a armas. Assim como no Brasil, a lei do desarmamento deixou a população civil a mercê dos criminosos.
A diferença é que no Brasil a população foi sábia o bastante para votar contra o desarmamento no plebiscito de 2006, enquanto em Londres a população lobotomizada pelo multiculturalismo foi estúpida o bastante para eleger um muçulmano para chefiar uma das principais capitais do Ocidente.
Com a colaboração de Angélica Ca pela editoria internacional. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews