por paulo eneas
Já faz alguns anos que o comunista Ciro Gomes desempenha um único papel relevante no cenário político brasileiro: o de ser o cão de guarda raivoso dos petistas. Papel esse que ele passou a desempenhar com mais afinco desde quando foi ministro do governo do chefe petista que hoje se encontra preso por corrupção e lavagem de dinheiro.
O cão raivoso dos petistas entrou em cena essa semana novamente, durante comício para um público esvaziado na cidade Goiânia-GO nessa sexta-feira, quando Ciro Gomes voltou a rosnar e chamou Jair Bolsonaro de nazista e filho de uma p. além de acusar o líder da disputa de disseminar uma suposta cultura de ódio. O cão de guarda dos petistas também insultou os militares, ao falar em tom pejorativo do suposto militarismo radical associado a Bolsonaro.
Nesse sábado, ao comentar o episódio, Ciro Gomes reafirmou os insultos cometidos e estendeu as calúnias contra os apoiadores e eleitores de Jair Bolsonaro, a quem acusou de formar um grupo de SS nazistóides, em referência às milícias de tropas de assalto nazistas que perseguiam com violência os judeus e os adversários do regime hitlerista.
Ciro Gomes não contentou-se em insultar Jair Bolsonaro: ele caluniou seus apoiadores e eleitores, associando-os a milicianos racistas e antissemitas. E completou seu festival de insultou procurando justificar-se numa patética comparação de si mesmo a Winston Churchill, o que por si só dá uma medida de seu destempero e absoluta incapacidade de participar de um embate democrático, como é próprio de todo proto-ditador.
Um cão de guarda a serviço do petismo e admirador de ditaduras
Os insultos e acusações levianas e caluniosas de Ciro Gomes nessa sexta-feira e sábado poderão render-lhe ações judiciais não apenas da parte da campanha de Jair Bolsonaro como também por parte dos cidadãos e eleitores comuns que tenham espontaneamente expressado seu apoio e seu voto a Jair Bolsonaro: pois o candidato dos comunistas chineses chamou esses brasileiros comuns e esses eleitores de nazistas.
Ciro Gomes comporta-se como um ventríloquo canino do petismo, a quem ficou atribuída a tarefa de rosnar para a imensa maioria dos brasileiros que rejeita o petismo por tudo o que ele representa. Em um hipotético futuro governo petista, que na prática seria chefiado pelo presidiário condenado, Ciro Gomes seguramente teria seu assento para ajudar os petistas e o resto da esquerda a implementar a ditadura do tipo venezuelana que os petistas e o próprio Ciro Gomes tanto admiram.
Esses fatos por si só são motivos mais do que suficientes para que os brasileiros de bem, inclusive os eleitores de João Amoedo, de Álvaro Dias e de Henrique Meirelles, compreendam que é imperativo para o País varrer de vez o risco da volta dos comunistas ao poder. E para isso, é imprescindível assegurar a vitória de Jair Bolsonaro já no primeiro turno das eleições, para afastar de vez a ameaça desse futuro sombrio e nebuloso que ronda a Nação. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews