por paulo eneas
O ditador narco-comunista Nicolas Maduro quer guerra. E para obter guerra ele está literalmente matando seu povo por meio de armas e por meio de fome e doenças, impedindo a entrada de ajuda humanitária. Ao mesmo tempo ele quer dividir o Grupo de Lima, ao endurecer sua retórica castrista com a Colômbia e os Estados Unidos e ao mesmo tempo acenar com uma postura mais branda com o Brasil, em um jogo de cena que ficou óbvio na última sexta-feira.
Maduro quer guerra porque ele sabe que um eventual conflito armado com o Brasil é tudo o que as esquerda brasileira quer para, por meio do envenenamento da opinião pública com narrativas já preparadas, tentar derrubar o Governo Bolsonaro sob o argumento de que este governo levou o Brasil a guerra pela primeira vez em mais de um século.
Maduro quer a guerra por que sabe que um hipotético enfraquecimento do Governo Bolsonaro por conta de um conflito militar provocado pelo ditador venezuelano terá como consequência geopolítica imediata uma sobrevida para seu regime de ditadura narco-comunista.
Pois Nicolas Maduro sabe que seu regime começou a acabar quando Jair Bolsonaro assumiu a Presidência do Brasil e deu uma guinada soberana e antiglobalista na política externa brasileira, chefiada por Ernesto Araújo. Política externa essa que levou o Brasil em poucos dias a assumir a liderança do Grupo de Lima, propor e ver aprovadas resoluções contra a ditadura venezuelana, e assumir em definitivo o protagonismo na geopolítica do continente sul-americano.
Para conseguir a guerra de que precisa, Maduro irá fazer todo tipo de provocações, desde sabotar ajuda humanitária até ameaçar com o território nacional brasileiro na fronteira. É óbvio que diante de uma ameaça ou de uma agressão real, as Forças Armadas Brasileiras empregarão os meios de dissuasão necessárias, cumprindo seu papel constitucional precípuo de defender a Nação contra agressões externas, e chega a ser pueril qualquer bravata retórica à guisa de análise que venha a duvidar disso.
Mas existe uma diferença entre empregar legitimamente meios militares dissuasivos contra um agressor externo e entrar num conflito bélico ostensivo, que seguramente custará vidas de civis e de combatentes, provocado por esse agressor com uma finalidade não necessariamente bélica, mas geopolítica e de opinião pública. E a diferença reside na inteligência e frieza com que se analisa o cenário e as implicações de eventuais ações, antes mesmo de disparar o primeiro tiro. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews