por paulo eneas
O presidente francês Emmanuel Macron já tornou-se o principal perdedor no cenário geopolítico internacional devido a sua postura neocolonialista em relação ao Brasil por conta da Amazônia. Sua retórica insultuosa ao nosso País e ao nosso Presidente, e seu visível desprezo pelo fato objetivo de a Amazônia responder por mais da metade do território soberano brasileiro, revelaram a faceta neocolonialista do globalismo travestido de governança ambiental mundial que ele, Macron, tão bem representa.
A derrota de Emmanuel Macron teve início durante a Cúpula do G7, realizada em solo francês, que reuniu os chefes de Estado e de Governo das maiores economias do mundo. Conforme noticiamos ontem em artigo que pode ser visto nesse link aqui, o documento oficial emitido ao final reunião não faz menção à Amazônia, ao contrário do que Macron havia afirmado dias antes, dizendo que o assunto seria tratado e deliberado durante a reunião da cúpula, da qual o Brasil não faz parte.
Apesar da posição adotada pelo G7, Emmanuel Macron prosseguiu com sua retórica hostil e neocolonialista, lançando a ideia da internacionalização de parte do território soberano brasileiro por meio de um imaginário Estatuto Internacional da Amazônia, que ignoraria e suplantaria o ordenamento institucional brasileiro, incluindo nossa própria Constituição Federal, e que passaria a ser a lei de fato na Amazônia.
Ou seja, a mentalidade globalista-neocolonialista de Emmanuel Macron entende que porções do território nacional de um país soberano podem e devem ser colocadas sob jurisdição internacional em nome de falácias pseudo-científicas representada pela ideia estúpida de que a Amazônia seria o “pulmão” do mundo.
Não contente com essa investida, Macron tentou também minar o recente acordo comercial Mercosul-União Europeia, como forma de represália ao Brasil pelo fato de nosso país recusar-se a abrir mão de sua soberania sobre seu território nacional. O puppet francês fracassou miseravelmente nestas investidas, e ficou isolado entre seus próprios parceiros na União Europeia.
Mérito da política externa soberana e antiglobalista do Presidente Bolsonaro
O fracasso da investida globalista-neocolonialista de Macron consubstanciou-se na rejeição de suas propostas pelos principais governantes europeus, incluindo o britânico Boris Johnson e a alemã Angela Merkel, tutora do fracassado mandatário francês. Consubstanciou-se também, é claro, pela reação do presidente norte-americano Donald Trump que deixou claro para o mundo seu apoio integral ao Brasil. Trump escreveu hoje em seu twitter:
Conheci o Presidente Bolsonaro no transcurso de nossas relações com o Brasil. Ele está trabalhando firme [no combate] às queimadas na Amazônia e está, sob todos os aspectos, realizando um grande trabalho para o povo brasileiro, uma tarefa que não é fácil. Ele e seu país contam com o completo e total apoio dos Estados Unidos da América. (grifo nosso)
A mensagem de Donald Trump serviu, juntamente com a mensagem de agradecimento do Presidente Bolsonaro, que pode ser vista nesse link aqui, selaram o destino da investida globalista-neocolonialista de Emmanuel Macron, que ficou assim reduzido à sua insignificância de anão diplomático no cenário geopolítico internacional.
As reações favoráveis ao Brasil de cada um desses governantes internacionais, no entanto, não foram casuais ou circunstancias: elas são resultado direto da política externa soberana e antiglobalista do Governo Bolsonaro, levada a cabo pelo chanceler Ernesto Araújo.
Se Emmanuel Macron é hoje um anão diplomático no cenário geopolítico internacional é por conta do gigantismo soberanista do Presidente Bolsonaro na defesa dos reais interesses do Brasil. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews