por paulo eneas
Cria cuervos y te sacarán los ojos.
No início do Governo Bolsonaro, o então ministro Sérgio Moro tentou nomear a ativista e desarmamentista Ilona Szabó, que tem ligações com George Soros por meio de sua ONG, para um órgão do Ministério da Justiça. Esse foi o primeiro episódio em que ficou evidenciado a falta de alinhamento político pleno entre o agora ex-ministro e o Presidente da República.
A nomeação de Ilona Szabó não concretizou-se por decisão do Presidente Bolsonaro, e pela reação forte entre os apoiadores do presidente nas redes sociais. O Crítica Nacional acompanhou de perto este episódio em três artigos publicados em fevereiro do ano passado, e que podem ser revistos nos links abaixo.
A GLOBALISTA DESARMAMENTISTA ILONA SZABÓ NO GOVERNO BOLSONARO: UMA DECISÃO INACEITÁVEL DE SERGIO MORO
A decisão do ministro Sergio Moro de nomear Ilona Szabó é inaceitável sob todos os aspectos e o presidente Jair Bolsonaro deverá, em nome de sua trajetória política e do compromisso assumido com os que o apoiaram e o elegeram, ordenar ao ministro que reverta tal decisão.
A LEI É CLARA: ESCOLHA DE MEMBROS DO CONSELHO CRIMINAL É PRERROGATIVA DO MINISTRO
No texto abaixo mostramos que o ministro Sergio Moro nomeou Ilona Szabó unicamente por ter cedido ao lobby de uma ONG desarmamentista, e não por imposição legal, uma vez que essa imposição não existe.
ILONA SZABÓ NÃO FOI A ÚNICA ESQUERDISTA NOMEADA POR SERGIO MORO
Sergio Moro tem muito o que explicar ao presidente Bolsonaro e deveria espelhar-se no que ocorreu ao em breve esquecido Gustavo Bebianno.