por paulo eneas
Na próxima quarta-feira, dia 6 de janeiro, o Congresso dos Estados Unidos irá decidir quem será o próximo presidente país. A sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal norte-americano irá certificar os votos dados pelos delegados no colégio eleitoral no dia 14 de dezembro. Estes delegados, por sua vez, foram eleitos na eleições gerais de 3 de novembro, eleições estas que foram fraudadas, como mostram inúmeros indícios e evidências, em favor do comunista e pedófilo Joe Biden.
Ao contrário do que a velha imprensa vem afirmando, a sessão conjunta da Câmara e do Senado na próxima quarta-feira não servirá apenas para cumprir um protocolo formal. A 12ª Emenda da Constituição dos Estados Unidos permite que durante o processo de certificação, que a rigor consiste na contagem oficial dos votos do colégio eleitoral, deputados e senadores possam apresentar contestações quanto ao pleito do dia 3 de novembro e questionar a legitimidade dos delegados escolhidos pelos Estados.
A norma constitucional exige que ao menos um senador e um deputado apresente contestação para ela ser avaliada e encaminhada pelo presidente da sessão conjunta que, também por norma constitucional, é o vice-presidente do país, Mike Pence.
Segundo informou o Dr. Diego Bonilha em sua rede social, até na última sexta-feira um total de 140 deputados e 12 senadores já haviam se comprometido publicamente a apresentar contestações da certificação ou validação dos resultados do colégio eleitoral, que até o momento conferem uma suposta vitória a Joe Biden.
Diante de cada contestação, Mike Pence poderá tomar uma série de decisões, que vão desde simplesmente rejeitá-la, acatá-la ou submeter a questão para decisão de cada casa, Câmara e Senado. Um dos desdobramentos possíveis poderá ser o descarte de todo o processo eleitoral conduzido até aqui, de modo que que próximo presidente norte-americano venha ser escolhido pelo Congresso dos Estados Unidos, por meio do que é chamado de eleição contingente.
Neste caso extremo, a eleição contingente é feita mediante votação por bancadas estaduais, onde cada bancada vale um voto, e não por votação individual de cada deputado ou senador. Em tese, neste cenário, Donald Trump sairia vencedor pois o número de bancadas republicanas é maior (26 bancadas) do que o número de bancadas democratas (24 bancadas).
Ainda assim, dissenções internas do segmento pró-establishment do Partido Republicano, e portanto hostil a Donald Trump, não permitem cravar um resultado líquido e certo para a eleição contingente, caso ela venha a ocorrer. Assim, o mais correto a dizer neste momento é que eleição permanece incerta, não sendo possível antecipar com algum rigor e precisão quem de fato será eleito.