As medidas draconianas tomadas pelo governo italiano a pretexto de combater a pandemia do vírus chinês deram origem a 5.769 manifestações de protesto no país desde fevereiro de 2020, segundo informou a ministra do Interior, Luciana Lamorgese, na última terça-feira (19/10), em mensagem ao Parlamento.
“De fevereiro de 2020 a 18 de outubro de 2021, houve 5.769 manifestações em toda a Itália para protestar contra as medidas do governo para conter o vírus”, disse Lamorgese referindo-se à resposta das autoridades policiais italianas aos protestos. Todas as manifestações foram contrárias à imposição de restrições sanitárias.
Por decisão do Governo da Itália, a partir do dia 15 de outubro, todo trabalhador italiano será obrigado a apresentar o certificado de vacinação contra o coronavírus para poder trabalhar em seu ofício.
A ordem abrange de autônomos a funcionários de multinacionais, passando por empregados de microempresas e domésticas. O decreto governamental admite que, na ausência do passaporte sanitário, se apresente um exame de covid-19 com resultado negativo. Fonte: The Local | El Pais | MPR 21.