por angelica ca
O presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, alertou na segunda-feira (08/06) a comunidade internacional sobre a presença do avião do auto-proclamado comandante do Exército Nacional da Líbia, Khalifa Haftar, no país, em território venezuelano.
Segundo Juan Guaidó, o avião com o homem forte do leste da Líbia havia chegado à Venezuela no domingo (07/06), o que comprova mais uma vez as ligações do regime do narco-comunista Nicolás Maduro com o terrorismo internacional.
O presidente interino da Venezuela enfatizou que a viagem do senhor da guerra Khalifa Haftar poderia estar relacionada ao ouro venezuelano, e denunciou o financiamento direto e indireto que o ditador Nicolás Maduro faz ao terrorismo mundial através do ouro da Venezuela.
O jornal The Wall Street Journal informou no início de junho que os Estados Unidos e outros países estão investigando os laços entre Haftar e a ditadura de Maduro. O jornal afirma que os Estados Unidos também começaram a analisar uma viagem que Haftar pode ter feito a Caracas no que algumas autoridades dizem ter sido um esforço para negociar acordos de petróleo e combustível.
A Venezuela, que está sujeita a extensas sanções norte-americanas, faz um esforço para vender seu petróleo bruto e importar gasolina e outros produtos derivados de que precisa para abastecer o país, diz o artigo do jornal The Wall Street Journal.
Ainda de acordo com o jornal The Wall Street Journal, os Estados Unidos e outras potências também estão investigando os esforços suspeitos do líder da milícia líbia Khalifa Haftar com a Venezuela para arrecadar fundos por meio de acordos de petróleo por meio de operadores dos Emirados Árabes e da Venezuela.
Existe a preocupação de que Khalifa Haftar possa arrecadar fundos para sua guerra contra o governo de Trípoli. O general controla grande parte do leste da Líbia, incluindo os principais terminais de exportação de petróleo, depois de lançar uma campanha para dominar o país seis anos atrás.
Khalifa Haftar sofreu uma série de derrotas militares nas últimas semanas, depois que a Turquia aprofundou seu apoio ao governo de Trípoli, enviando combatentes e armas, incluindo equipamentos de defesa aérea. Com informações The Wall Street Journal, Infobae e Caraota Digital.
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