O criminoso que matou quase sessenta pessoas e feriu mais de quinhentas em Las Vegas cometeu um ato terrorista, e é assim que o sua ação deve ser chamada. O criminoso agiu de modo premeditado: inicialmente adquiriu uma arma automática, independentemente da proibição legal de acesso a esse tipo de armamento. Ou seja, agiu como todo criminoso faz, ignorando a lei, razão pela qual é falacioso o argumento em favor do controle de acesso a armas por parte do Estado para reduzir a violência e a criminalidade.
Em seguida, e também premeditadamente, escolheu o alvo e o local bem como o momento apropriado para o ataque, de modo a maximizar o número de vítimas de sua ação. O crime teve, portanto, todas as características de um ato de terrorismo, independentemente de suas motivações. Quando a grande imprensa nega-se a descrever esse crime como ato de terrorismo, falando em vez disso em ataque a tiros ou tiroteio, ela está apenas fazendo o que ela sempre faz: proteger o terrorismo e seus perpetradores, principalmente quando existe a suspeita de que estes possam ter alguma ligação com islã.
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