por camila abdo e paulo eneas
Uma movimento surgido na França chamado GINK (Green Inclination, No Kids), que pode ser traduzido como inclinação verde, não aos filhos, combate a procriação em nome de razões ambientais, e vem encontrando cada vez mais adeptos naquele país. Seus seguidores acreditam na falácia pseudo-científica de que uma suposta superpopulação seja a responsável pelos problemas ambientais em nível planetário.
Por conta desta crença pseudo-científica, os adeptos do movimento pretendem reduzir ou mesmo zerar a natalidade para, segundo eles, poder contribuir para o futuro da humanidade. A ação do grupo acontece na França, país que já apresenta taxas negativas de crescimento demográfico da população nativa, ao mesmo tempo em que assiste a explosão populacional do segmento muçulmano.
A estupidez dos argumentos exibidos pelos adeptos do movimento ilustra o nível de lavagem cerebral e o grau de idiotização produzidos na população europeia pelos globalistas e comunistas com suas pautas ambientalistas e anti-família. Pois a falácia da suposta superpopulação como causadora de igualmente supostos danos ambientais tem como objetivo último promover o ataque à família. Pois família pressupõe, por óbvio, filhos.
“Não quero ter filhos por razões ecológicas. Fazer um filho hoje, tendo consciência de todas as dificuldades ambientais, seria submeter alguém a uma vida mais complicada do que a nossa, em termos de energia, de alimentação, de acesso à água potável, com essa natureza cada vez mais degradada. E, por enquanto, não há nenhum sinal de mudança de cenário. Além disso, também sinto o peso da responsabilidade em relação àqueles que já existem, sejam humanos ou o resto da biodiversidade, e que já sofrem o impacto da superpopulação”.
A afirmação acima é de um homem de 32 anos, integrante do movimento GINK. Observa-se na sua fala a repetição sistemática de chavões da militância ambientalista, chavões estes que nem ele nem esta militância conseguem provar. Observa-se também o relativismo moral que acompanha seu pensamento, ao colocar no mesmo patamar de relevância os seres humanos e aquilo que é chamado biodiversidade, ou seja, os demais seres vivos, o que inclui baratas, vermes e insetos em geral.
Assim como o movimento feminista considera todo homem um estuprador em potencial, o movimento GINK considera todo ser humano um poluidor potencial, de modo que a “solução” para resolver o suposto problema ambiental do planeta consistiria em encorajar as pessoas a não terem filhos, para assim reduzir a população planetária.
A líder do movimento GINK é a feminista Paola, de 29 anos, que afirma que “não é apenas a preocupação com o meio ambiente que vai motivar a mulher a não querer ter filhos”, para em seguida engatar todos os chavões feministas e ambientalistas que, ao fim e ao cabo, miram na demonização da família, a célula base da civilização ocidental.
Crítica Nacional Notícias:
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