por paulo eneas
O Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas aprovou, em 14 de agosto de 2020, a nomeação da médica pró-aborto sul-africana, Tlaleng Mofokeng, como relatora especial para o direito à saúde. Ela ficará no cargo, que possui certa relevância na estrutura burocrática da ONU, por seis anos.
A sul-africana Tlaleng Mofokeng é militante dos chamados direitos de saúde sexual e reprodutiva das mulheres, nome edulcorado que é dado para as bandeiras feministas pró-aborto. A ativista abortista que tornou-se a nova burocrata de alto escalão das Nações Unidas admite que presta serviços de aborto há mais de uma década. Ou seja, trata-se não apenas de uma ativista, mas de alguém que há mais de dez anos pratica o assassinato de fetos.
Álvaro Bermejo, diretor geral da Planned Parenthood, a maior empresa multinacional de aborto do mundo, emitiu um comunicado saudando sua nomeação, reconhecendo a assassina de fetos como sendo provedora de serviços de aborto. A nova burocrata da ONU e assassina de fetos é também autora de um livro que apresenta-se como “guia” de saúde e de prazer sexual para mulheres.
Partidária da prostituição infantil
O Centro para a Família e os Direito Humanos (C-Fam) publicou no início de setembro a informação de que a nova diretora das Nações Unidas que ocupa o cargo de especialista em saúde e direitos humanos é a uma abortista de longa data e partidária da prostituição das adolescentes.
O C-Fam lembrou que, em abril deste ano, Mofokeng recebeu uma forte reprimenda de ex-vítimas de exploração sexual e das associações que as defendem quando escreveu um artigo na revista Teen Vogue em que encorajava as jovens adolescentes a considerarem o “trabalho sexual” como mais uma opção de trabalho.
Em um artigo publicado em 2019, intitulado Por que considero o trabalho sexual digno, a nova burocrata da ONU afirmou que “o trabalho sexual e os direitos das profissionais do sexo também são direitos das mulheres, direitos à saúde e direitos trabalhistas, e constituem a prova de fogo do feminismo transversal”.
O artigo prossegue afirmando que “a ideia de comprar a intimidade e pagar por esses serviços pode ser positiva para muitas pessoas que precisam de conexão humana, amizade e apoio emocional. Algumas pessoas podem satisfazer certas fantasias e preferências sexuais escabrosas graças aos serviços das profissionais do sexo”.
O perfil da nova burocrata da ONU, uma assassina de fetos confessa e defensora da prostituição de adolescentes, diz muito a respeito da natureza da maior entidade comunista-globalista do mundo.
O fato de as Nações Unidas terem alguém como Tlaleng Mofokeng chefiando um de seus principais órgãos encarregado de assuntos de direitos humanos e saúde da mulher mostra o quanto a ONU representa tudo aquilo que é contrário aos valores mais caros e mais importantes da civilização ocidental. Colaboração Camila Abdo.
Crítica Nacional Notícias:
[wp-rss-aggregator feeds=”critica-nacional-noticias-2″]