No esforço continuado para tentar achar uma bússola, a esquerda e o estamento burocrático resolveram agora empinar outro balão de ensaio, Luciano Huck, uma vez que o balão anterior chamado Modesto Carvalhosa parece ter murchado sem ao menos sair do chão. O Antagonista apressou-se nesse esforço desesperado e publicou nota afirmando que as Forças Armadas endossariam a provável candidatura do apresentador de programas da Rede Globo.
A nota é risível por sugerir aos leitores que o blog das sacripantas encontra-se agora na posição de porta-vozes do comando militar. É igualmente risível ao insinuar que o Comando Militar iria manifestar-se, ainda que em off, sobre o endosso ou não da instituição em relação a determinadas candidaturas, em clara tentativa de distorção de uma fala recente do General Hamilton Mourão que dizia a respeito a possíveis candidaturas de condenados pela justiça.
E por fim a nota é mais risível ainda ao sugerir ao possível candidato da Rede Globo que venha ancorar-se nos economistas tucanos, como se a economia brasileira por um acaso precisasse de mais do mesmo: uma política econômica socialdemocrata pautada por elevada carga tributária, rígidos controles do estado, e distributivismo via programas sociais. É disso que se trata o pensamento econômico tucano e é exatamente disso de que o Brasil precisa livrar-se.
A nota de O Antagonista é risível, assim como é risível o blog e o desespero da classe política e das esquerdas em encontrar uma alternativa ao crescimento consistente e contínuo do nome de Jair Bolsonaro, o pré-candidato da direita que reúne todas as condições de vencer até mesmo já em primeiro turno.
#CriticaNacional #TrueNews
Não tenham medo brava gente, quando chegar 2018 O Bolsonaro real vai se encontrar com o Brasil real ( fora da bolha da internet) e será uma avalanche tão grande pra cima da esquerda, que eles terão que usar as nossas pautas para tentar serem ouvidos pelos Brasileiros reais.
Eu tenho aMoEDO, porque ACREDITO que alguém criado no Projaquistão queira meter seu NARIZ na presidência da república, passando-se por um NOVO na política.
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