por cristian derosa
O Supremo Tribunal Federal decidirá, no próximo dia 11 de novembro, se a Educação brasileira será regida por uma única ideologia em matéria de comportamento. Se a decisão for tomada neste sentido, os pais poderão perder direitos sobre seus filhos.
Trata-se da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5668, proposta pelo PSOL, que pretende obrigar as escolas de todo o país a adotarem os princípios de que as pessoas não nascem homens ou mulheres, mas escolhem o sexo depois, a Ideologia de Gênero.
Financiada por entidades internacionais como a Ford Foundation e o bilionário George Soros, a ideologia já foi amplamente rejeitada pela população. Em 2014, a ideologia foi retirada do Plano Nacional de Educação através de deputados após intensa conscientização.
Já em 2015, foi a vez dos vereadores e deputados serem conscientizados pela população, que compareceu em peso às casas legislativas contra a doutrinação ideológica de seus filhos. Vencidos no legislativo, os extremistas LGBT decidiram apelar às esferas superiores, onde não há possibilidade de discussão com a sociedade.
Com dinheiro vindo de fora do país, extremistas do gênero recebem formação e dispõem de ONGs para exercer pressão sobre autoridades e ampliar seu poder na sociedade, o que fazem com a ajuda da mídia televisiva e de todo o país.
A resistência possível
A notícia de que o STF decidiria sobre isso alarmou famílias em todo o Brasil diante da possibilidade de perder direitos sobre seus filhos, em um ambiente escolar já cada vez mais dominado por ativistas radicais vindos das universidades.
Pais de famílias, cristãos e conservadores vêm apostando em uma possível forma de reação à tentativa de ampliar a perseguição às famílias: trata-se do PL 4754/2016, que tipifica a usurpação de competência do poder legislativo por parte dos ministros do STF como crime de responsabilidade passível de Impeachment.
Pais e mães de todo o país vêm telefonando e mandando e-mails para deputados e senadores pedindo que pautem o projeto que pode ser uma esperança para milhares de famílias que desejam manter o poder de tomar decisões sobre a educação de seus filhos.
Caso seja decidido pela obrigatoriedade de adesão à ideologia, escolas de todo o Brasil poderão ensinar aos alunos todas as formas de sexualidade existentes, sem que pais ou familiares possam interferir no processo de educação sexual mantido pelos educadores. Além disso, a educação passa a ser prerrogativa do Estado apenas e não uma responsabilidade da família, como prevê a Constituição Federal.
A possível decisão do STF pode ameaçar tratados internacionais de direitos humanos assinados pelo Brasil, como a Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São José da Costa Rica), de 22 de novembro de 1969, que prevê, em seu Artigo 12, que “os pais, e quando for o caso os tutores, têm direito a que seus filhos ou pupilos recebam a educação religiosa e moral que esteja acorde com suas próprias convicções”. Texto publicado originalmente no website Estudos Nacionais
Crítica Nacional Notícias:
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