por paulo eneas
O presidente Jair Bolsonaro rechaçou nesta quinta-feira (12/11) a proposta de expropriação de terras de quem tenha supostamente cometido crimes ambientais. A proposta estava sendo discutida no âmbito do Conselho da Amazônia, comandado pelo vice-presidente Hamilton Mourão.
“A propriedade privada é sagrada e não existe nenhuma hipótese nesse sentido. E se alguém levantar isso aí eu simplesmente demito do governo. A não ser que essa pessoa seja indemissível”, disse o presidente ao sair do Palácio da Alvorada. A menção à “pessoa indemissível” foi um referência direta ao vice-presidente.
A ideia de expropriar terras de quem supostamente comete crimes ambientais constitui-se na menina dos olhos da agenda comunista-globalista internacional em seu caítulo ambientalista, e é abraçada por praticamente todas as correntes de esquerda no Ocidente.
O fato dessa excrescência ter sido ventilada em um órgão do Governo Federal é uma medida da presença, no interior do governo, de agendas político-ideológicas distintas e opostas àquela aprovada nas urnas em 2018. O Presidente Bolsonaro foi coerente e agiu corretamente em rechaçá-la de pronto. Colaboração Camila Abdo.
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