por camila abdo e paulo eneas
A prefeita da cidade paulista de Bauru, Suellen Rosim, virou alvo de ataques do proto-ditador tucano João Doria após ter decidido adotar o tratamento precoce para a covid na rede de saúde da cidade e recusar-se e não aderir às medidas extremas de lockdowns e fechamentos generalizados que sabidamente têm efeito nulo no combate à pandemia do vírus chinês.
Eleita no ano passado com quase noventa mil votos, a prefeita te sido alvo de insultos racistas por conta de seu posicionamento. O plano adotado por Suéllen Rosim inclui a chamada “quarentena consciente” e prevê a abertura do comércio da cidade aos fins de semana. A cidade registrou até o momento 361 mortes e 22.793 casos confirmados de covid.
A prefeita foi insultada pelo proto-ditador tucano João Doria, que referiu-se a ela como “rebelde” e “vassala de Bolsonaro”, posturas que mostram o quanto João Doria utiliza-se da pandemia unicamente para fazer plataforma política. Em entrevista ao site Metrópoles esta semana, a prefeita reagiu às agressões de João Doria, e afirmou que ela não é negacionista, mas sim realista.