por paulo eneas
O Esquerdão, bloco de partidos de esquerda e corruptos que tem entre seus integrantes parlamentares e políticos investigados pela Lava-Jato, e que a grande imprensa chama de Centrão, decidiu essa semana apoiar a candidatura presidencial do tucano Geraldo Alckmin. O apoio resultou de uma barganha que reproduz as piores e mais condenáveis práticas da tradição política brasileira, que incluiu o loteamento de cargos na máquina pública.
Além disso, conforme notou o jornalista Felipe Moura Brasil em uma mensagem no Twitter, o acordo pode ter envolvido também o perfil para a nomeação de dois ministros do STF no caso da hipotética, e pouco provável, vitória de Alckmin. Essas nomeações visariam dar continuidade à prática inaugurada por tucanos, e continuada pelos petistas, de aparelhar a suprema corte para fins ideológicos e para proteger políticos corruptos, o que representaria uma real ameaça à Lava Jato.
O bloco Esquerdão ficou um longo período barganhando apoio com o comunista Ciro Gomes, para somente na reta final decidir apoiar Geraldo Alckmin. O presidenciável tucano já vem há tempos assumindo seu viés esquerdista, como mostram sua relações amistosas e fraternais com os delinquentes do MST. Além disso, os tucanos têm adotado aos poucos um novo lema para o partido, que é PSDB: Esquerda Pra Valer.
O cenário político eleitoral aponta, portanto, para um quadro bem claro: somente um candidato representa de fato o combate às políticas de esquerda, as práticas fisiológicas e corruptas de loteamento da máquina pública e do toma-lá-da-dá, de aparelhamento do judiciário: Jair Messias Bolsonaro. Somente a vitória de Bolsonaro poderá também assegurar e garantir a continuidade da Lava-Jato. Qualquer outra opção colocada nesse momento representa simplesmente mais do mesmo.
Nota:
Na foto ilustrativa, Geraldo Alckmin em companhia de Gilmar Mauro, um dos dirigentes do MST, grupo invasor de terras e de propriedades. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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