É pouco provável que a entrevista com o chefe criminoso e presidiário petista venha a ocorrer, como quer e deseja Ricardo Lewandowski. O preposto petista na suprema corte entrou em guerra aberta contra a maioria para tentar garantir a realização de uma entrevista ilegal e inconstitucional com um presidiário, entrevista essa que terá implicações e influência óbvias sobre as eleições do próximo domingo.
Os argumentos apresentados por Lewandowski em sua decisão de rebelar-se contra a presidência do STF são pífios e primários, e não resistem a uma análise cuidadosa à luz de nosso ordenamento jurídico. Por sua vez, Antonio Dias Toffoli encontra-se devidamente posicionado no exercício da presidência da corte e parece ter compreendido o jogo que está sendo jogado e qual lado escolher: hoje ele afirmou que o movimento de 1964 não foi um golpe.
A nossa avaliação é a de que essa entrevista não vai ocorrer e o tema não será levado ao plenário do STF antes das eleições de domingo, exceto se for previamente acertado para que o pedido de autorização de entrevista seja rejeitado de pronto.
O presidiário petista vai continuará calado e sua próxima entrevista será em juízo, para Sergio Moro, para responder às acusações pelos demais crimes que lhe são imputados e pelos quais possivelmente pegará mais alguns anos de cadeia. Sem direito a entrevistas. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews