Circula nas redes e em grupos de WhatsApp um texto afirmando, em linhas gerais, que:
Ilona Szabó não foi indicada para um órgão de governo, mas sim para um conselho, cujos integrantes são representantes da sociedade civil indicados por meio de ONGs.
Aceitar essa argumentação é render-se ao aparelhamento perpétuo do Estado pela esquerda. Em primeiro lugar, a afirmação não tem base jurídica, conforme mostraremos na próxima nota. Em segundo lugar, sociedade civil é cacoete semântico esquerdista usado para abrir brechas para a esquerda aparelhar o Estado com suas ONGs financiadas por entidades globalistas do exterior, como a ONG Igarapé, de Ilona Szabó.
Falar em representantes da sociedade (civil) é outra armadilha retórica da esquerda para aparelhar o Estado. Os únicos representantes legítimos da sociedade são aqueles eleitos por ela esse fim, desde um vereador até um senador. Não consta que a algum brasileiro tenha votado para que a ONG Igarapé ou qualquer entidade semelhante viesse a representá-lo em um órgão destinado a participar da elaboração de políticas públicas.
É preciso que fique claro: a lei não prevê que ONGs globalistas venham a ter assento cativo em órgãos públicos, sejam em funções remuneradas ou não. Estas entidades não representam a sociedade (chamada de civil) pois seus integrantes não foram eleitos nem receberam procuração para tal. Elas representam unicamente a si mesmas e aos interesses dos agentes globalistas que as financiam.
Toda a verborragia que se ouve a respeito de entidades representativas da sociedade civil não passa de construção de narrativa competentemente criada pela esquerda para aparelhar o Estado para suas finalidades ideológicas. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews
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