por paulo eneas
O presidente Jair Bolsonaro foi eleito para, entre outros, promover a desaparelhamento esquerdista, e não apenas petista, das instituições do Estado brasileiro. No entanto, o que estamos assistindo nesses quase dois meses de governo é alguns ministérios, especialmente o Ministério da Justiça e o Ministério da Saúde, promoverem o reforço do aparelhamento esquerdista de seus respectivos órgãos, por meio de indicações políticas de ativistas e militantes ideológicos de esquerda que defendem pautas diametralmente opostas ao programa de governo aprovado nas urnas.

Não estamos falando de funcionários concursados, mas de indicações políticas nas diversas esferas da administração pública federal, para onde estão sendo indicadas militantes historicamente ligados à esquerda, ainda que não necessariamente petistas. Algumas dessas indicações são feitas sob o pretexto de se privilegiar uma suposta pluralidade de opiniões, como se órgãos de execução e de formulação de políticas públicas fossem assembleias estudantis permanentes.

Esse argumento da suposta pluralidade foi usado, por exemplo, por Sergio Moro para justificar o aparelhamento esquerdista de um órgão de seu ministério, aparelhamento esse que ele manteve e reforçou por decisão exclusiva e por vontade própria, e não por imposição legal, como alguns mais ingênuos quiseram acreditar. Trata-se de um argumento frágil que não se sustenta, típico de quem é um néscio da guerra política.

O Presidente Jair Bolsonaro precisará, mais uma vez, reafirmar sua autoridade e ordenar aos ministros que a diretriz de seu governo é clara e inequívoca: promover o desaparelhamento esquerdista do Estado brasileiro, e deixar claro que não existe argumento algum que justifique trazer ativistas e militantes globalistas e de esquerda para dentro do governo, pois o objetivo desses ativistas é justamente sabotar a implementação do plano de governo aprovado nas urnas.

É precisa deixar claro também, principalmente para os ministros da Saúde e da Justiça, que o Presidente Jair Bolsonaro foi eleito para governar para todos e não para governar com todos, uma difernça substantiva que vai muito além de uma preposição. #CriticaNacional #TrueNews #RealNews

A Globalista Desarmamentista Ilona Szabó no Governo Bolsonaro: Uma Decisão Inaceitável de Sergio Moro