Uma leitura honesta do cenário pré-eleitoral indica que resta uma vaga para o segundo turno das próximas eleições presidenciais. Se não houver fraude no processo eleitoral, a primeira vaga já pertence a Jair Bolsonaro. E não se trata aqui de comportamento de torcida, mas sim de uma análise objetiva dos fatos. Por exemplo, há poucos dias Jair Bolsonaro foi ovacionado por dezenas de milhares de pessoas na Festa do Peão de Boiadeiro em Barretos. Um feito que nenhum outro político brasileiro hoje é capaz de realizar.
Todo empenho e esforço de pseudo-analistas políticos da grande imprensa consiste em negar esse dado da realidade. Essa mesma tentativa de negação da realidade é feita pela maioria dos institutos de pesquisa. É possível constatar por parte desses analistas e institutos um visível esforço de manutenção da falsa polarização entre tucanos e petistas, ou ainda a tentativa de inflar alternativas artificiais, como nomes de apresentadores de televisão ou mesmo de empresários trazendo uma combinação de discurso liberal com adesão a uma agenda ideológica de esquerda.
Todo esforço de momento do establishment político, dos formadores de opinião na grande imprensa e de parte da elite econômica alinhada aos globalistas consiste, portanto, nesse duplo movimento: negar publicamente o favoritismo e a força eleitoral de Jair Bolsonaro, e ao mesmo tempo procurar quase desesperadamente alterar, ainda que artificialmente por meio de lances de marketing, o quadro da disputa eleitoral. Trata-se exatamente da mesma situação vivida por Donald Trump ano passado, antes das prévias do Partido Republicano. E vimos que lá, nos Estados Unidos, esse esforço foi em vão.
#CriticaNacional #TrueNews
Boa tarde
Gostaria de uma analize de voces:
Se for bolsonsro e doria para o segundo turno vcs nao acham que mt gente vai migrar oo doria?
Seria melhor se fosse bolsonaro e alckimin , pois a rejeicao a alckimin e muito grande.
O que vcs acham disso?
Ninguém de sã consciência pode imaginar que o Bolsonaro vai arrumar o Brasil. Haverá reveses, e muitos.
O país tem uma lista gigantesca, e urgente, de prioridades.
Ao menos, será um início.
E tem mais. Qualquer mobilização ou movimento contra o que o seu governo quiser nítida, lógica e claramente acertar irá se autodenunciar.
Um exemplo seria se colocar a favor do desencarceramento, da ideolgia de gênero, contra a Escola sem Pertido, enfraquecimento da família, liberalização das drogas, contra o armamento dos cidadãos, etc., enfim, temas que as redes sociais já mostraram, e muito, o que queremos.
Essa cartilha globalista, no fundo uma tremenda armação dos arquibilionários mundiais para desestabilizar os países de seus interesses, tem de ser desmontada. Desmascarada, já vem sendo.
De fato, mas armadilhas midiáticas de âmbito internacional como a de Charlottesville podem ocorrer e Bolsonaro não tem a mesma força de Trump.
Aqui poderá ocorrer coisa pior. Se o PCC promoveu uma série de atentados terroristas contra um governo mixuruca como o de Alckmin em 2006 (e ainda fizeram campanha para Genoíno), imaginem Bolsonaro colocando ordem nos presídios e tirando a bolsa-bandido?
Não será fácil e digo, contra a expectativa de muitos na direita, que NÃO estamos prontos para assumir a Presidência, pois a questão da Segurança Pública envolve parceria com Governos Estaduais, os quais muitos são antros de esquerda ocupados por mamateiro que foram e serão alijados do Governo Federal.
Na reunião estadual do PMBR/RJ no último dia 02/09, foi reiterado que temos que focar na Câmara dos Deputados para obstruir pautas sinistras, apoiar os Militares e Forças de Segurança e atacarmos a esquerda de uma posição estratégica. Com uma base legislativa forte (também em Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais), aí sim partir para cargos Executivos.
Bolsonaro não tem uma estratégia prudente como a do PMBR, mas é claro que o apoiamos e faremos o possível por ele e pela Pátria!
Será esse o nosso próximo governo forte e incorruptível Bolsonaro 2018.
Foi em vão, mas Trump por não ter uma base de apoio político forte governa aos trancos, sofrendo revezes até na Justiça, e foi posto contra a parede pela mídia do establishment que defende o terrorismo de extrema-esquerda.
Tenho receio de como seria um governo Bolsonaro sem um partido forte e organizado e sem base de apoio no Congresso. A candidatura dele é, em bom português, um improviso.
O último presidente que tivemos em situação similar foi Collor, que até tinha um discurso de centro-direita mas foi rapidamente engolido e destruído.
Claro que não quero que isso aconteça, mas a vitória de Bolsonaro não vai ser um oba-oba. Por muito menos o PCC e similares colocam a “nova república” de joelhos quando são acossados por governos fracos. Imaginem com um governante forte e incorruptível?
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