por camila abdo e paulo eneas
O presidente da Argentina, Alberto Fernández, promulgou nesta quarta-feira (14/01) a lei que autoriza o livre assassinato de bebês naquele país. A lei foi aprovada no parlamento argentino, controlado por maioria esquerdista, em 30 de dezembro passado. A nova legislação autoriza o assassinato de bebês até a 14ª semana de gestação, bastando para isto apenas a solicitação da gestante. A lei ainda exige que o assassinato seja consumado até dez após o pedido.
No ato da promulgação da lei, Alberto Fernández lembrou que uma das promessas de sua campanha era implantar o livre assassinato de vidas inocentes no útero da materno. A promessa macabra foi cumprida, e com isso a Argentina tornou-se uma “sociedade melhor e igualitária”, um eufemismo usando pelo chefe de governo para dizer que a sociedade portenha tornou-se mais doentia ao permitir a prática livre do crime mais hediondo que se pode conceber.
A lei também permite que mulheres estrangeiras possam assassinar livremente seus futuros filhos em solo argentino, o que tem atraído muitas mulheres paraguaias e bolivianas para o sistema de saúde público argentino para esta prática. A lei possibilita que médicos possam alegar razões de consciência para recusarem-se a fazer o assassinato de bebês no ventre materno. No entanto, estes médicos são obrigados a encaminhar a gestante a outra equipe médica disposta a concretizar o assassinato.