O Ministério Público da Bolívia anunciou nesta segunda-feira (06/06) que solicitará pena de quinze anos de prisão para a ex-presidente interina Jeanine Áñez. Ela é acusada pelo establishment político esquerdista boliviano de ter praticado um suposto golpe em 2019 contra o ex-presidente daquele país, o cocaleiro e comunista Evo Morales, integrante do Foro de São Paulo.
A denúncia, que na verdade é um verniz para um processo violento de perseguição política, diz que Jeanine Áñez teria supostamente violado a Constituição da Bolívia ao proclamar-se presidente do país após a renúncia de Evo Morales em outubro de 2019.
Com a volta da esquerda ao poder, Jeanine Áñez foi colocada em prisão preventiva desde março do ano passado, sob acusações de terrorismo, sedição e conspiração e agora é também acusada de Golpe de Estado. Jeanine Áñez está pagando caro pelo erro de escolher contemporizar com a esquerda em vez de combatê-la, quando tinha os meios e os instrumentos para isto.
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