Plano de governo petista coloca o Brasil na rota do autoritarismo, do fim da liberdade de expressão, na inviabilização da economia pelas restrições à livre iniciativa, propõe interferência no papel constitucional das Forças Armadas, além de atentar contra a vida, ao propor liberalização do aborto. É a receita para a destruição nacional.
por paulo eneas
A primeira versão do plano de governo do PT para as eleições presidenciais deste ano veio a público esta semana. O plano mostra a intenção do partido de levar o Brasil na rota do pior caminho possível em todas as áreas: na gestão das contas públicas, por meio da ruptura do teto de gastos; no cerceamento da liberdade de expressão por meio do crescente controle estatal sobre os meios de comunicação; no atentado à vida, por meio de políticas pró-aborto.
Na economia, o PT propõe revogar o teto de gastos públicos, um dos principais instrumentos previstos na Constituição Federal destinado a impedir que os governos gastem mais do que aquilo que é arrecadado.
Com a promessa de rompimento deste limite de gastos, o PT sinaliza para os agentes econômicos sua aposta na manutenção do mecanismo da inflação como instrumento de compensação tributária, o chamado imposto inflacionário, que foi o verdadeiro câncer que assolou o Brasil no final do século passado.
Outro ponto da proposta petista é retroceder na legislação trabalhista, cancelando as mudanças ocorridas nos últimos anos que ajudaram a minimizar, em parte, o verdadeiro engessamento jurídico que existe nas relações de trabalho no Brasil.
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Lula fala também em “fortalecer sindicatos”, o que sugere a possibilidade de se retornar com algum mecanismo semelhante ao imposto sindical, além de afastar qualquer possibilidade de privatizações. Na linha do agigantamento do Estado, o programa petista promete também ampliar ainda mais o Bolsa Família, que já teve um crescimento acentuado no Governo Bolsonaro.
Além de propor novamente a fórmula ideológica esquerdista, que já mostrou-se um fracasso nos países em que foi adotada, de sobretaxar os ricos – o que significa na prática arrochar ainda mais os setores médios da sociedade, poupando as elites monopolistas – o plano petista prevê a descriminalização do assassinato de bebês no ventre materno como política de saúde pública oficial do Estado brasileiro.
O plano petista tem também por objetivo aumentar a ingerência estatal nas relações de trabalho, inclusive no trabalho dos autônomos que utilizam aplicativos para prestar seus serviços. Esta ingerência terá grande probabilidade de inviabilizar a operação de destes serviços, retirando o trabalho de milhares de pessoas sob pretexto de “garantir seus direitos”.
No âmbito dos direitos civis e das liberdades fundamentais, o plano petista traz uma promessa digna do regime da Coreia do Norte. O plano volta a ameaçar com a regulação da mídia, o que significa censura estatal pura e simples para todos os efeitos. Petistas também prometem “universalizar a internet”, indicando mais ingerência do Estado neste segmento.
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O plano petista de ataque à liberdade de expressão prevê que caberá ao Estado “regular o fluxo de informações na internet, coibindo notícias falsas e discursos de ódio”. Ou seja, o PT e Lula e estão dizendo que se chegarem à Presidência da República, eles irão determinar o que o cidadão pode ou não falar na internet. Seguramente Joseph Stalin e Xi Jinping aplaudiriam tal iniciativa.
O PT também promete interferir nas Forças Armadas Brasileiras para combater o que os petistas chamam de autoritarismo e ameaças antidemocráticas. O plano petista também promete, sem dar detalhes, a participação da Forças Armadas em organismos multilaterais, sem dizer que organismos seriam estes, em um completo desvirtuamento da missão e do papel das Forças Armadas previstos na Constituição Federal.
Uma análise inicial do plano petista mostra que a intenção do PT é levar o Brasil na direção do autoritarismo, das restrições à liberdade de expressão, na inviabilização da economia brasileira pelo estrangulamento da livre iniciativa por excesso de ingerência estatal e a prevalência dos monopólios em diversos setores. Além de atentar contra a vida, ao propor a liberalização da prática do aborto. O plano petista é a receita para a destruição nacional.
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