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O Ativismo Judicial: O Risco Para A Democracia

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O Ativismo Judicial: O Risco  Para A Democracia

No vídeo abaixo, a Dra. Beatriz Kicis comenta a decisão do STF de suspender o mandato de senador tucano, decisão essa que não encontra amparo no texto constitucional. A análise feita peal Dra. Beatriz está na mesma linha daquela exposta por nós no artigo STF Decide Afastar Senador: Mais Um Capítulo Do Ativismo Judicial Brasileiro, publicado esta semana no Crítica Nacional.


#CriticaNacional #TrueNews

3 COMENTÁRIOS

  1. Enquanto isso, os generais de 4 ou menos estrelas melancias, não querem intervir na nossa sociedade cada vez estuprada por políticos corruptos e o STF sem vergonha.

    Todos eles querem o bolivarianismo ou comunismo e o mesmo que sucedeu em Portugal em 1974 após a tomada do Poder pelos comunistas.

    https://www.youtube.com/watch?v=kWOvIh_dL-I

    São só 31 segundos que mostram o que aqui os melancias querem fazer.

  2. Já de muito, desde o forum de debates Rede Liberal que comento sobre a deterioração da idéia de justiça e sobretudo a idéia de um Judiciário para fazer cumprir a lei em vez fabricar leis segundo o interesse do momento através de ALEGADAS INTERPRETAÇÕES.

    Ora, a LEI DEVE SER OBJETIVA e um juiz deve JULGAR em CONFORMIDADE com a LEI!!!

    Mas isso tornou-se coisa do passado, coisa de gente decente, algo totalmente fora de moda. A MODA é o ARBÍTRIO nem tão DISSIMULADO. Coisa de DESCARAMENTO sem pudor algum.

    Eu pergunto como um cidadão póderá cumprir as LEIS se esta são subjetivas e dependentes de INTERPRETAÇÂO?

    Ora, se cabe ao juiz interpretar a lei, e este o faz subjetivamente ao alegar “NA MINHA INTERPRETAÇÃO” ou “NA MINHA OPINIÃO” blá blá blá!!! …COMO FICA a INTERPRETAÇÃO do CIDADÃO???

    Como CUMPRIR LEIS que DEVEM SER INTERPRETADAS???

    Já ha ANOS que é corrente essa alegação de que cabe ao juiz interpretar as leis e assim proferir seu julgamento. Portanto se esta dizendo que o juiz não faz cumprir a lei, mas a SUA INTERPRETAÇÃO, na pratica, CASUÍSTA das leis.

    …Mas e o cidadão, como poderá saber a interpretação que um juiz fará da lei para se manter na interpretação??? …o pior é que cada juiz pode interpretar a lei de forma diferente.

    Ou seja, há anos se alardeia uma ABERRAÇÃO e ninguém jamais questionou essa imbecilidade de “INTERPRETAR as LEIS”. Se estas são interpretáveis, COMO PODEM os CIDADÃOS SE MANTEREM DENTRO das LEIS??? …que leis??? …que interpretações???

    O Romano Cícero é atualissimo:

    “Mas a acreditar-se no depoimento mais objetivo de Tácito, já naquele tempo “Roma se consumia, depauperada de energias mas inebriada de luxo e de prazeres, NAS RIXAS ESTÉREIS das FACÇÕES.

    Não havia mais ordem no Fórum, nem concórdia no Senado, nem regra nos julgamentos, nem respeito aos superiores, NEM LIMITES à JURISDIÇÃO dos MAGISTRADOS”. E as mãos, que antes lavraram as searas e as vinhas, só se calejavam em APALUDIR os COMEDIANTES e os CIRCENSES”

    Ele ainda escreve:
    “O alicerce da justiça é a boa fé, ou seja, a sinceridade nas palavras e a lealdade nas convenções”

    E continua como se falando ao vaidoso STF:

    “Muitas vezes esquece-se o DEVER de ser JUSTO, quando a alma se incendeia do desejo de autoridade, de honras e glórias”

    – No caso Aécio alguns dos atores do STF viram a possibilidade de emular o asqueros Zavaski em seu descaramento ao agir sem base em lei alguma, para piorar admitiu isso, num exercício de despotismo BURRO. Afinal seu limite intelectual não era dificil de perceber. Sobretudo quando calado por Barroso, aceitando vergonhosamente a “aula” de canalhice que este lhe deu. Outros atores invejaram o descaramento de asqueroso Zavascki

    E Cícero é genial quando lembra de Chremes, personagem de Terêncio, que disse: “NADA QUE VEJO NOS HOMENS ME ESTRANHA”.

    Também lembra:
    “Ora a palavra dada deve sempre refletir o que se pensa, não o que se escreve”

    ”De todas as injustiças a mais abominável É A DESSES HOMENS QUE QUANDO ENGANAM PROCURAM PARECER HOMENS DE BEM”

    “NÃO FALTAM PESSOAS, PRINCIPALMENTE AMBICIOSAS de GLÓRIA e LOUVORES que ROUBAM de UNS para DAR a OUTROS.

    Enfim, “Dos Deveres” de Cícero é algo sempre atual e mereceria ser lido com mais atenção por aqueles que representam num FUNESTO PICADEIRO, ambiciosos por aplauso e dinheiro, sem deixar de lado a exaltação da vaidade que deunucia alguém frustrado com o que percebe de si mesmo.

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